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A Cruzeiro do Sul Educacional comemora o resultado da campanha criada pela FCB Brasil para divulgar a Cruzeiro do Sul Virtual, bandeira de EAD (educação a distância) do grupo. No ano passado, foram realizadas 55 mil matrículas, o que representa um aumento de 82% em relação a 2015. As peças são estreladas pelo medalhista olímpico da natação Gustavo Borges e têm foco em mídia digital. “É um número muito substancial, tendo em vista que o mercado apresentou crescimento nulo – as estimavas não oficiais são de que o crescimento de EAD em 2016 tenha sido próximo de zero. A campanha teve essa assertividade e fez com que ganhássemos bastante market share”, explica Wilson Diniz, diretor de marketing da Cruzeiro do Sul Educacional.

O crescimento do ano passado foi o mais significativo desde 2014, quando o braço de EAD do grupo foi estruturado. “Tem sido um crescimento contínuo e robusto há três anos. Em 2014, eram 12 mil alunos em EAD. No terceiro ano, já temos 70 mil a mais”, afirma Diniz.

A estratégia usada pela marca foi entender que alunos que pretendem estudar pela internet são extremamente conectados e, por isso, a solução foi apostar na mídia digital com mais força. “O público é mais fácil de ser encontrado e o digital também faz direcionamento de forma mais eficiente. A educação está migrando bastante para o digital e a mídia de performance”, fala o executivo.

Outra vantagem, segundo Diniz, é que a barreira cultural do ensino a distância está cada vez menor. “Os antigos preconceitos estão diminuindo. A gente tem público com um pouco mais de idade do que o do presencial. Quem busca o EAD busca flexibilidade, não quer ficar toda noite de quatro a cinco horas na sala de aula, ainda mais com trânsito.

Os custos financeiros e emocionais (do presencial) são maiores. Temos visto um crescimento do ensino a distância em todas as faixas etárias”, conta.

De acordo com Diniz, o público principal do ensino superior como um todo é de 17 a 24 anos e ele predomina no presencial. O segundo público que mais tem acesso ao curso superior é o de 25 a 35 anos e esse é o mais vai buscar a educação a distância. “Em torno de 65% dos alunos de EAD têm entre 25 e 35 anos e 25% têm de 18 a 24”, explica.