Esta terça-feira (12) foi histórica para a Gol Linhas Aéreas. O voo 9998 que saiu de Congonhas, em São Paulo, sobrevoou o Rio de Janeiro e retornou a capital paulista foi único em vários sentidos. Com destino à Cidade do Rock, show ao vivo a bordo e surpresas antes, durante e depois do pouso, o “Voo do Rock” foi realizado pela Gol em parceria com Spotify, que se uniram a outras marcas para oferecer experiências e reforçar posicionamentos.
Antes de decolar, tripulação e passageiros, entre eles jornalistas, parceiros comerciais, influenciadores e celebridades, como Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank, Sophia Abrahão e Sérgio Malheiros, viram de perto o avião da Gol envelopado com uma obra de John Bramblitt, artista cego que usa a sinestesia em seu trabalho. Ele, que sente o que ouve e transforma em imagens, interpretou as músicas de bandas que vão tocar no festival e que foram escolhidas por fãs no projeto Musicolors.
Já a mais de 10 mil pés de altura, Carolina Baracat, diretora de marketing do Spotify na América Latina, apresentou o “primeiro show do Rock in Rio”. “No Spotify a gente celebra a música todos os dias, mas hoje vamos celebrar de uma forma totalmente inovadora. Pela primeira vez um show no ar aqui no Brasil nessa parceria inédita entre Spotify e Gol”, disse ao anunciar a apresentação de Lucy Alves e Tiê, que se apresentam no próximo sábado (16) no Palco Sunset no Rock in Rio. Após o pouso, elas também cantaram na festa pós-Voo do Rock no Hangar da Gol em Congonhas.
Durante o trajeto São Paulo-Rio de Janeiro-São Paulo, a Gol reforçou o posicionamento “Nova Gol, Novos Tempos no Ar” ao ressaltar a plataforma Gol Online para oferecer acesso à internet nas aeronaves estará completa até julho de 2018. Da frota de 120 aviões, 50 já estão equipados com o sistema de wifi, e a cada semana um recebe a funcionalidade.
As cores também foram protagonistas em outros momentos da ação. Para celebrar o Rock in Rio e marcar ainda mais a conquista de Gol como transportadora oficial do festival, o avião sobrevoou diversas vezes a Cidade do Rock mostrando o local iluminado pela primeira vez, e o Cristo Redentor com a cor laranja, este último feito em conjunto com a Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Paulo Kakinoff, presidente da Gol, explicou que tudo foi concebido, desenhado e preparado pelo marketing, e ele deu apoio total por achar um projeto inspirador. “É difícil participar de algo inédito, produto de uma organização complexa que demandou muito tempo de planejamento e testemunhar a execução com perfeição. Por exemplo, todo mundo vendo as coisas acontecendo do céu: o Cristo Redentor de laranja, a Cidade do Rock iluminada pela primeira vez, tudo funcionando em sincronia com o que acontecia dentro do avião. Criou um clima único. É daquelas coisas que a gente vai gostar de contar no futuro”, disse.
Já German Carmona, gerente de marketing da Gol, comparou o espírito de celebração e comunhão do Rock in Rio a união e soma das empresas que participaram da ação. Ele lembrou que Gol, Delta, Air France e KLM patrocinam juntas o Rock in Rio, que essa é a terceira edição seguida que Gol aposta no festival e decidiu comemorar o momento.
“Trabalhamos com o Spotify para desenvolver a campanha Musicolors. Esse é um projeto de todas essas marcas – Gol, Delta, Air France e KLM. E junto com nossos parceiros tradicionais, Heineken e Doritos, no Voo do Rock celebramos esse mesmo espírito do festival”, afirmou.
Se Gol cuidou do voo e Spotify da trilha sonora, Heineken e Doritos foram responsáveis pela alimentação a bordo e na festa. Daniela Cachich, VP de marketing da PepsiCo Brasil Foods, comentou como a busca por experiências tem crescido e destacou a força do conjunto da ação da Gol, que uniu vários parceiros relacionados ao festival de música.
“As pessoas querem viver experiências diferentes. Quando empresas conseguem proporcionar uma experiência de marca ou de consumo em um ambiente inusitado é muito legal. Esse é um voo especial que só vai ter um, onde a gente teve pela primeira vez música a bordo e pôde colocar o Doritos Rock in Rio. É uma combinação de fatores muito interessante. Quando marcas dialogam através desse olhar, fica tudo mais verdadeiro, mais real. E é melhor quando você vive a experiência do que quando te contam. Vai ser algo que as pessoas vão se lembrar para sempre”, afirma.
Como parte da estratégia do projeto, o avião do Voo do Rock ficou parado em frente ao hangar para receber quem tivesse interesse em conhecer a cabine e viver um pouco mais da magia de voar. Mauricio Parise, diretor de marketing da Gol, comemorou o resultado de toda a operação, que para ele foi fruto de um forte trabalho prévio, em busca de total segurança e pontualidade. “Tem muito planejamento por trás para as peças do quebra-cabeça funcionarem de maneira mágica. Mas tivemos um pouquinho de sorte. Até o céu estava laranja”, brincou.
O executivo também bateu na tecla de como contar histórias e “sair do básico” é muito importante, já vem acontecendo e deve acontecer cada vez mais na “Nova Gol”. “O Rock in Rio é muito importante para nós, mas é fundamental usá-lo no nosso ambiente. A Gol carrega 34 milhões de passageiros todo ano. A aviação faz parte ao cotidiano das pessoas, mas ainda é algo mágico. Então voar sobre a Cidade do Rock, sobre o Cristo Redentor, com música a bordo e terminar em um show em um hangar, cria uma experiência legal para a marca. Não vamos parar. Nossa marca sempre teve um viés dinâmico, jovem, de novidade, e queremos manter isso. A Nova Gol é diferente do que era em 2001. O céu é o limite 900 vezes por dia. Tem muita história para contar.”
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