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Ivete Sangalo, Xuxa, Pelé, Kevinho e Gabriel Jesus foram algumas das personalidades que emprestaram suas imagens para as campanhas da Vivo durante todo o ano de 2018. Segundo a companhia, além do novo posicionamento “Tem Hora pra tudo”, que estreou em outubro e convidava as pessoas a refletirem sobre o melhor uso da tecnologia e estarem conectadas de forma consciente, as ações para a Copa do Mundo na Rússia conquistaram os consumidores.

Foi um ano muito bom para a marca Vivo. Nós reforçamos o nosso posicionamento, pois até então vínhamos com o conceito ‘Viva tudo”, e este ano traduzimos para ‘Tem hora pra tudo’. Como destaque de 2018 apostaria em nossa participação no mundial, onde a marca era patrocinadora da Seleção Brasileira de Futebol. A Copa do Mundo foi importante para consolidar a Vivo como uma marca diferente e querida no setor de telecomunicações. Nosso desafio como operadora é sair do mundo transacional”, diz Marcio Fabbris, vice-presidente de B2C da Vivo.

Do ponto de vista de negócios, Fabbris revela que foi um ano de fortalecimento para o segmento de fibra ótica no país. “Expandimos a nossa cobertura em fibra este ano para 25 novas cidades. Foi uma grande aceleração em comparação ao que realizamos no ano passado. Falamos agora que a Vivo é uma marca que possui de tudo. Vendemos smartphone, temos serviço móvel, fibra, ou seja, tem Vivo para tudo. Queremos no próximo ano continuar crescendo com a fibra ótica, para levá-la ainda mais longe, e fazer com que os clientes tenham todos os nossos serviços. Mais do que uma revolução, 2019 será uma evolução”, comenta.

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Otimistas em relação ao futuro cenário econômico e vendo sinais de retomada da economia, a Vivo revela que 2018 foi um ano difícil do ponto de vista de crescimento do negócio.

“A receita foi bastante impactada pela economia, desemprego e desaceleração das empresas, porém, crescemos bastante na margem. Reduzimos custos de uma forma importante por conta da digitalização. Antigamente, os clientes ligavam para o call center, agora, mais de 10 milhões de usuários utilizam o nosso aplicativo de assistência, o Meu Vivo, para tirar dúvidas. Além disso, mais da metade dos clientes recebem suas conta por e-mail e não mais por correio. Então, essas coisas ajudaram a aumentar a rentabilidade. Em termos de receita foi pior do que em anos anteriores, mas em termos de rentabilidade foi muito bom”, comenta Fabbris.

Anunciado na semana passada como o novo presidente da Telefônica no Brasil, que opera sob a marca Vivo no país, a partir de 1 de janeiro de 2019, Christian Gebara tem consciência das futuras responsabilidades e está empolgado com os novos obstáculos.

“O principal desafio será fazer com que a empresa cresça, que seja muito mais digital, referência em atendimento ao cliente e uma marca cada vez mais relevante para que possamos atrair e reter talentos. Nossa perspectiva é que a economia possa crescer e que o desemprego possa diminuir. Se essas duas coisas ocorrerem será muito positivo para todos”, finaliza Gebara.  

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