O McDia Feliz arrecadou o valor recorde de R$ 23.131.174,03 em 2016. A campanha atua em prol da cura do câncer infantil e juvenil do país e o resultado é um milhão superior ao montante do ano passado.

O total arrecadado será destinado a 79 projetos de 58 instituições de todo o Brasil. Entre os atendidos estão obras de UTI pediátricas, compra de veículos para transporte de pacientes, reformas de casas de apoio, compra de materiais hospitalares, construção de Espaços da Família, entre outros. Alista completa está disponível no site.

Além da venda de BigMac nos mais de 880 restaurantes McDonald’s de todo o país, também faz parte dessa soma a venda de tíquetes antecipados, a comercialização de produtos promocionais com a marca McDiaFeliz e os eventos de mobilização como o #EsquentaMcDia, que neste ano contou com a participação voluntária da culinarista Palmirinha e do chef Mohamad Hindi.

Um dos destaques da mobilização nacional promovida pelo McDia Feliz em 2016, foi a participação voluntária de dezenas de artistas e personalidades – os McAmigos, que apoiaram a divulgação da campanha em todo o país, como o ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário.

“Celebramos o recorde dessa arrecadação com muito entusiasmo, pois ele assegura a continuidade de um trabalho importante em prol das vidas de milhares de adolescentes e crianças com câncer e seus familiares”, afirma Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.

Para Paulo Camargo, presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados (franquia que opera a marca McDonald’s em 20 países da América Latina), o recorde é da solidariedade. “Estive em vários restaurantes durante o dia 27 de agosto, quando aconteceu o McDia Feliz. Pude ver o entusiasmo que toma conta das pessoas. Um belo dia de celebração só poderia ter esse resultado”, diz o executivo. “Agradeço aos funcionários, franqueados e fornecedores do McDonald’s, pois sem eles não seria possível”.

Ao longo dos últimos 27 anos, os cerca de R$ 230 milhões com o McDia Feliz já viabilizaram a implantação de unidades de internação, ambulatórios, salas de quimioterapia, casas de apoio, unidades de transplante de medula óssea e a capacitação de profissionais de saúde para a detecção precoce do câncer em crianças e adolescentes. Há 30 anos, as chances de uma criança com câncer ser curada eram de 15%, hoje este índice pode chegar a 85%, desde que os pacientes sejam diagnosticados precocemente e tratados adequadamente.