Divulgação

Investimentos em telas 4K de última geração e marcar presença em eventos como o Game XP, realizado no Rio de Janeiro no início deste mês de setembro, com uma ação relacionada ao entretenimento, são movimentos recentes da Otima, especializada em mídia OOH. Na avaliação do executivo Anderson Santos, diretor-geral de planejamento e inovação da empresa, o meio incorporou a tecnologia não como um modismo, mas de forma orgânica para a convergência de mídias, sobretudo com o mobile. 

“Nosso negócio é mídia-on-the-go, que significa a integração de impactos por meio de apps, wi-fi, DOOH e OOH, associados à inteligência de deslocamento e de contexto. Estamos falando do entendimento de que a mídia OOH é capaz de incorporar não somente tecnologias, mas também atributos digitais, como inteligência, instantaneidade, geobehavior e geolocalização para potencializar a conversão de campanhas, além de cobrir todo o processo de compra. Além de interações com redes sociais, QR Codes, realidade aumentada e mixed reality. Para o anunciante essa convergência é valiosíssima, pois além da interação online trazer mais engajamento para a marca, ela ainda cria um termômetro em tempo real do impacto de uma ação. Para inovar, não basta investir em tecnologias, é necessário adotar um mindset questionador; é preciso possuir uma cultura de startup”, contextualiza Santos.

A ideia do OOH é proporcionar experiências para o consumidor no ambiente outdoor. “Estamos investindo em wi-fi, tanto para oferecer mais serviços e conectividade para as pessoas, como para oferecer mais uma opção para os anunciantes. Hoje a rede já está disponível em 140 pontos de ônibus e 40 estações de metrô. Pensando lá na frente, investimos também na instalação de IoT (Internet das Coisas) nos pontos de ônibus. Por meio de sensores, obtemos dados importantes sobre os bairros, o meio ambiente e o comportamento dos cidadãos, como o número de pessoas que aguardam pelo transporte público em determinado horário. Esses dados, futuramente, podem ser utilizados para uma melhor gestão da cidade”, prossegue Santos, lembrando ainda que “as soluções integradas com mobile extension têm como identificar, por exemplo, que uma pessoa passou cinco vezes pelo ponto de uma avenida durante o período de uma semana, permitindo o retargeting.”

O meio passou a contar com o Mapa OOH, recurso que traz dados de alcance, frequência e GRP (Gross Rating Points). “Por meio do sistema, é possível saber quantas pessoas foram impactadas dentro do target – público que efetivamente viu a campanha e não simplesmente passou por ela. Tudo isso faz com que as campanhas sejam cada vez mais assertivas e o engajamento do público cada vez maior, uma vez que seus interesses estão sendo levados em consideração”, esclarece o diretor da Otima.

A aderência à tecnologia é materializada por um laboratório digital para melhorar a performance, ou seja, levando “campanhas a um estilo mais orgânico, ‘fun’ e colaborativo”. Santos acrescenta: “Em 2017, criamos uma área específica para o desenvolvimento de apps e games. Estamos falando de um time de pessoas que se dedicam exclusivamente a buscar novas tecnologias para serem aplicadas em nossos mobiliários e impactar positivamente as pessoas. Temos também uma área voltada para projetos especiais e para a produção de conteúdo. Mas essas áreas são apenas parte de um todo. Toda a equipe tem a cabeça voltada para a inovação. Desde a criação da empresa, buscamos profissionais com espírito de start-up e trabalhamos com esse conceito em todas as áreas, do atendimento ao operacional. Só assim uma empresa consegue ser realmente inovadora. Inovação não é tecnologia, mas sim a forma de pensar.”

Leia mais
Otima investe R$ 2 milhões para oferecer telas 4K em São Paulo
Otima expande mídia em Wi-Fi para 40 estações do metrô