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Criada pelo jornalista Sergio Motta Mello em 1986, a TV1 começou como gestora de conteúdos customizados e seu primeiro case de sucesso foi a série Gente que faz, para o Bamerindus. Hoje é um grupo composto por divisões de imagem, live marketing, digital, inovação e branded content multiplataforma.

Durante a Rio 2016, a agência conseguiu articular ações como a Casa Bradesco e a Casa dos Mascotes. Para a Cheil, atuou na ativação de lançamento do modelo Samsung Galaxy. Na opinião de Cássio Motta Mello, diretor da área de marketing promocional, a disciplina é facilitadora dos anunciantes com seus públicos de interesse mercadológico. Especialmente quando a lógica digital, que envolve inovação, mensuração e compartilhamento, nas suas palavras, é usada para ajudar a interagir com esse ecossistema.

“Por conta disso, vejo que o desafio para as marcas ficou muito maior, porque, definitivamente, não existe mais fórmula pronta. Por outro lado, tudo ficou muito mais empolgante, porque criou-se espaço para a verdadeira criatividade e inovação, especialmente com as tecnologias digitais, que aumentam as possibilidades de potencializar a experiência, obrigando as agências a estarem o tempo todo ligadas”, explicou Cássio.

“Esse conhecimento em tecnologia é indispensável, tanto que temos aqui na TV1 um núcleo especial de inovação focado em live marketing. A tecnologia será sempre um meio – a velha história de que o high tech tem de existir na comunicação para criar o high touch e encantar, emocionar e criar laços entre a marca e os seus públicos. Unir o on e o off torna a comunicação presencial mais customizada com os valores e a atitude da marca com o público e o contexto, sempre de forma alinhada e integrada – é o que chamamos de design de soluções para cada projeto, cada cliente, cada necessidade, cada momento da marca”, ele acrescentou.

O conceito de design de soluções está sendo aplicado em todas as empresas do grupo. O que isso significa? Que não adianta fomentar estratégias multimeios subordinadas ao mesmo conceito usado na publicidade.

“Na nossa visão, a comunicação precisa ser pensada conceitual, estratégica e taticamente por times multidisciplinares que conhecem profundamente a estratégia, os objetivos de negócios das marcas, as disciplinas e os meios que melhor podem contribuir para entregar os resultados de vendas e branding. Ou seja, o live marketing tem de trabalhar junto com o digital, as relações públicas e também a propaganda para definir o melhor mix em cada momento”, observou Cássio.

A expressão user experience ganha espaço nesse momento de protagonismo do consumidor, que se tornou o agente das interações nas redes sociais. “É o que levamos em conta no design de produtos e serviços, nas estratégias de comunicação, expectativas e demandas dos consumidores e demais públicos, que ganham nova relevância como agentes ativos e com um poder de influência bastante inédito sobre o valor e o destino de empresas e marcas”, finalizou o executivo.