Empresa de marketing digital que faz parte da e.Bricks, a Predicta cresceu 20% em 2016, apesar do difícil cenário de crise do país. Como estratégia, a companhia incorporou a Melt, hub de soluções digitais para mídia programática e passou a oferecer o ciclo total de soluções para o acompanhamento completo da jornada do consumidor.
“Esse índice excelente foi obtido em função de várias iniciativas em termos da gestão do negócio e de expansão, o que se reverteu também em conquista de contas”, comenta Guilherme Mamede, vice-presidente de novos negócios da Predicta. Players importantes do mercado, como TIM, BRF, McDonald’s e Volvo, passaram a fazer parte da carteira de clientes da empresa.
A Predicta também realizou em 2016 um grande número de parcerias. A principal delas se deu com o Google, para prestação de serviços de gerenciamento e otimização de contas Adsense e Ad Exchange. Com o acordo, a Predicta passou a impulsionar a comercialização dos inventários de conteúdo de pequenos e médios publishers, permitindo aos clientes uma consultoria de formatos de publicidade mais rentável nas plataformas do Google, sem deixar de lado a usabilidade do portal, garantindo um retorno maior da receita por seus inventários. “Por meio dessa parceria, fomos credenciados como uma das principais empresas prestadoras de serviço de marketing digital do mercado brasileiro”, explica Mamede.
Outros destaques de 2016 foram a adequação e o aprimoramento dos processos da empresa por meio de automação, o que permitiu minimizar falhas e reduzir o tempo de SLA, que é hoje o melhor do mercado. Além disso, o headcount da empresa passou por um processo de otimização, a partir de um forte modelo de gestão e eficiência no processo de operação da Programática e Adserving.
“Somos uma das poucas empresas do setor que conseguem fazer a análise da jornada do consumidor, e acreditamos que este será um dos principais motores do mercado em 2017”, defende Mamede “Para o próximo ano, trabalhamos com a previsão de alcançar um crescimento superior a 80%, baseado nos resultados do último trimestre do ano e boas oportunidades de aquisição de novos contratos”, conclui.
