Com um pouco mais de 50 anos de atuação no mercado, a Artplan vem se reinventando a cada dia. As transformações da indústria da comunicação servem como combustível para que a agência continue trilhando caminhos inovadores. Mesmo com uma economia inquieta, os últimos anos foram de conquistas, com a chegada de novas contas e o reconhecimento do mercado.

“A Artplan vem mantendo uma trajetória ascendente e consistente, resultado de um trabalho permanente que estamos fazendo. Especificamente dentro do pilar de prospecção e captação de novas contas, celebramos a chegada de clientes como Electrolux/América Latina; Óticas Carol; UOL; Rede Unno; e Grupo CRM, com Chocolates Brasil Cacau e Kopenhagen. A agência também ganhou concorrências de anunciantes que já estavam na casa, como Caixa, Niely e Dasa, e teve um bom desempenho no ranking divulgado pelo Kantar Ibope Media”, revela Rodolfo Medina, presidente da Artplan.

Outro grande destaque foi a consolidação da Artplan Now, braço da agência que realiza a gestão de conteúdo em tempo real para os clientes. “Já contabilizamos quatro grandes cases neste primeiro semestre. Para a Estácio, desenvolvemos a estratégia de falar com potenciais alunos da universidade no período de divulgação dos resultados do Enem 2017. Em parceria com a Musicalize e Move Concerts, levamos para os canais digitais da plataforma todos os detalhes dos bastidores e as experiências da apresentação da Katy Perry. Estivemos presentes também no Feirão da Caixa e, agora, fechamos a edição do Rock in Rio Lisboa, onde também atuamos nesta produção intensa de conteúdos para seus diferentes canais”, diz Medina.

Segundo o executivo, o maior capital da agência é o humano e a companhia vem atuando com dedicação na gestão de pessoas. “Queremos equipes diversas, que representem os mais variados públicos de consumidores. Esse cenário nos imprime um ritmo bastante desafiador e apaixonante. Acredito que essa velocidade, a inquietude e a abertura às novas ideias são os pontos que nos inspiram e nos desafiam dia a dia. Além disso, também participamos de muitos eventos do setor, e alguns fora dele também. Há cerca de dois meses lançamos o processo de seleção às cegas (plataforma de recrutamento que seleciona funcionários sem ter conhecimento prévio de quem é o profissional), que nos coloca em um posicionamento à frente do mercado e nos torna, cada vez mais, uma agência que promove a diversidade e a representatividade”, afirma.

Terra da garoa
No escritório da Artplan em São Paulo a situação não é diferente. Comandado por Antonio Fadiga, o modelo de agência com equipes próximas em diferentes áreas da operação, como branding, trade & shopper market, benchmark, inovações, analistas setoriais e equipe de campo, chama a atenção dos clientes e impacta diretamente na geração de negócios.

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“Hoje, adotamos o que chamamos de atitude ROI, método que coloca a Artplan como parceira do cliente na construção de toda a campanha, evitando o alto nível de refação e reduzindo custos, tanto para a agência quanto para o cliente”, afirma. Ele conta ainda que, no ano passado, criaram uma dupla inédita, cujo diretor de criação faz dupla com a diretora de conteúdo, o que, segundo Fadiga, aproxima os times e reforça as plataformas com storytelling de marcas, trazendo um resultado mais efetivo nas comunicações que criam.

“Somado a isso, em um âmbito nacional, não posso deixar de citar um time inquieto e disposto a criar e executar novas ideias, transformando o modelo de entrega do nosso negócio. Prova disso são os produtos da Artplan como o Key, Now e Thinking Partners. Nosso principal desafio e foco é continuar entregando um trabalho de excelência aos clientes que já estão conosco. Acredito que estamos no caminho certo”, diz.

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