Para o Dia do Consumidor, que acontece nesta quarta-feira (15), o Buscapé fechou parceria com mais de 5 mil lojistas, oferecendo produtos de diversas categorias com até 50% de desconto.

A data foi criada pela companhia em 2014, como forma de fomentar as vendas no primeiro semestre. No ano passado, a edição registrou faturamento 100% superior à média de um dia normal de vendas. Em números, chegou a R$ 224 milhões, crescendo 12% se comparado com 2015. Ao todo, foram mais de 560 mil pedidos.

Para Fábio Sakae, CPO do Buscapé, a edição de 2017 terá tudo para superar esta marca. “Individualmente, o Dia do Consumidor Brasil só perde para a Black Friday”, disse. Dados da Ebit apontam para um faturamento de R$ 265 milhões, alta de 18%, impulsionado pelo aumento do tíquete médio, de R$ 398 para R$ 470.

“No ano passado, o país vivia o auge da crise econômica e política e mesmo assim os resultados foram muito positivos. Neste ano o cenário é melhor. Algumas boas notícias, como a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ajudam a melhorar a confiança do consumidor e aquecer a economia”, diz Sakae.

Como aposta alta no sucesso do Dia do Consumidor Brasil, o Buscapé investirá R$ 15 milhões em divulgação. “Faremos a maior campanha da história do Buscapé, com anúncios em 30 emissoras de TV, 10 emissoras de rádio, além de presença maciça nas redes sociais”, afirma Sakae.

O Dia do Consumidor Brasil conta com grande adesão dos lojistas virtuais e está cada vez mais difundido entre os consumidores. Dados da Ebit apontam que 38% do público já conhece a data. “Em pouco tempo a data transformou-se em uma das mais importantes para o varejo eletrônico brasileiro. Em faturamento diário, a data só perde para a Black Friday”, explica Pedro Guasti, CEO da Ebit.

Estimulados por descontos que podem chegar até a 50%, mais de 30% dos consumidores pretendem comprar na edição de 2017. “A intenção de compra passou de 24% para 33% na comparação entre 2016 e 2017. Trata-se de um expressivo aumento de nove pontos percentuais, impulsionados pela consolidação da data e dos sinais de melhora no cenário econômico”, afirma Guasti.