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As marcas estão investindo mais em content marketing, principalmente, para as redes sociais. Um levantamento da Awin, rede de afiliação, com os seus anunciantes revelou que a produção de conteúdo em plataformas como blogs e Facebook representa 20% de todas as ações realizadas pelas marcas.

De acordo com a Awin, todas as verticais são importantes no processo de conversão do e-commerce, impactando o usuário em diferentes momentos, mas de várias formas. É cada vez mais comum que os sites que trabalham com cashback, como é conhecida a ação de marketing que devolve ao usuário parte do dinheiro que foi pago, ou portais com cupons de desconto, por exemplo, se unam a influenciadores parceiros para produzir conteúdo em conjunto.

Para Javier Gómez, head of publishers na Awin, essa é uma vertical estratégica para o anunciante, porque é capaz de conseguir resultados expressivos tanto do ponto de vista da performance de vendas quanto da construção de marca. “Cada vez mais, a tendência é que o marketing de afiliação se aproxime do universo dos influenciadores, atrelando conteúdos pertinentes de acordo com o público e com as temáticas”, comenta.

Dentro do inbound marketing, segundo Gómez, o segmento que mais tem se destacado e registrado aumento de vendas são canais que abordam temas relacionados à tecnologia.  “Alguns dos fatores que influenciaram positivamente estes resultados são a maneira que esses afiliados do setor produzem os conteúdos, priorizando reviews bem detalhados e o chamado unboxing, ou seja, a prática de falar sobre produtos recém-lançados. Acredito que, no futuro, esses serão os grandes geradores de receita do e-commerce nacional”, comenta.

Métricas para o branded content 

Os pesquisadores de marketing ainda não forneceram padrões de medição que demonstrem, plenamente, a eficácia do branded content na TV e no digital, de acordo com um artigo no Journal of Advertising Research (JAR). Três membros da equipe de liderança da comScore, Gian Fulgoni, co-fundador e presidente, Raymond Pettit, VP de analytics, e Andrew Lipsman, VP de marketing e insights, discutiram o tema.

Especificamente, eles examinaram a “crescente proeminência do conteúdo de marca no mix de marketing” e afirmam que se torna “indispensável alinhar essas mensagens com as métricas do marketing tradicional”. Os autores observam que as métricas estão perdendo o que poderia “captar o valor de um contexto exepcionalmente envolvente”.  

E esse desafio apresenta uma variedade de obstáculos assustadores em que o branded content varia de um meio para o outro. As suas aplicações, por exemplo, incluem product placements, patrocínios, conteúdo personalizado, anúncios nativos ou posts patrocinados. Mas, mesmo dentro dessas verticais, a história e as práticas comuns trazem algumas circunstâncias. 

De acordo com o artigo, por exemplo, os anúncios publicitários tradicionais são interruptivos para a experiência impressa e podem ser perdidos pelos leitores, oferecendo conteúdo financiado disfarçado de editorial. “Na medida em que o branded content é amplamente agrupado nessa categoria, pode diminuir uma forma emergente de marketing que evita muitas das armadilhas da propaganda tradicional”.

Outro trecho afirma: “As marcas criativas e as agências exploram ativamente o social e o digital para oferecer momentos de branding em qualquer conteúdo de mídia”. No entanto, não importa qual seja o meio o problema persiste: “Atualmente, existem poucos métodos de medição para compreender, rastrear e quantificar a eficácia dos momentos de branding no conteúdo”.

Os autores ainda acrescentaram: “O conteúdo de marca requer uma medição capaz de mensurar a televisão e digital, que permita que cada instância seja traduzida em métricas padrão, como alcance, freqüência e dados demográficos”.

Com informações do Warc

As marcas estão investindo mais em contente marketing, principalmente, para as redes sociais. Um levantamento da Awin, rede de afiliação, com os seus anunciantes, revelou que a produção de conteúdo em plataformas como blogs e Facebook representa 20% de todas as ações realizadas pelas marcas.

 

De acordo com a Awin, todas as verticais são importantes no processo de conversão do e-commerce, impactando o usuário em diferentes momentos, mas de várias formas. Os sites que trabalham com cashback, como é conhecida a ação de marketing que devolve ao usuário parte do dinheiro que foi pago, ou portais com cupons de desconto, se unam a influenciadores parceiros para produzir conteúdo em conjunto.

 

Para Javier Gómez, Head of Publishers na Awin, essa é uma vertical estratégica para o anunciante, porque é capaz de conseguir resultados expressivos tanto do ponto de vista da performance de vendas quanto da construção de marca. “Cada vez mais, a tendência é que o marketing de afiliação se aproxime do universo dos influenciadores, atrelando conteúdos pertinentes de acordo com o público e com as temáticas”, comenta.

 

Dentro do inbound marketing, segundo Gómez, o segmento que mais tem se destacado e registrado aumento de vendas são canais que abordam temas relacionados à tecnologia.  “Alguns dos fatores que influenciaram positivamente estes resultados são a maneira que esses afiliados do setor produzem os conteúdos, priorizando reviews bem detalhados e o chamado unboxing, ou seja, aprática de falar sobre produtos recém-lançados. Acredito que, no futuro, esses serão os grandes geradores de receita do e-commerce nacional”, comenta.

 

Branded Content

 

Pesquisas de marketing ainda estão tentando demonstrar

 

 

 

 

 

Os pesquisadores de marketing ainda não forneceram padrões de medição que demonstrem, plenamento, a eficácia do branded content na TV e no digital, de acordo com um artigo no Journal of Advertising Research (JAR). Três membros da equipe de liderança da comScore, Gian Fulgoni, co-fundador e presidente, Raymond Pettit, VP de analytics, e Andrew Lipsman, VP de marketing e insights, discutiram o tema.

 

Especificamente, eles examinaram a “crescente proeminência do conteúdo de marca no mix de marca” e se torna “indispensável alinhar essas mensagens com as métricas do marketing tradicional”. Os autores observam que as métricas estão perdendo o que poderia “captar o valor de um contexto exepcionalmente envolvente”.

 

E esse desafio apresenta uma variedade de obstáculos assustadores em que o branded content varia de um meio para o outro. As suas aplicações, por exemplo, incluem product placements, patrocínios, conteúdo personalizado, anúncios nativos ou posts patrocinados. Mas, mesmo dentro desses verticais, a história e as práticas comuns trazem algumas circunstâncias.

 

De acordo com o artigo, por exemplo, os anúncios publicitários tradicionais são interruptivos para a experiência impressa e podem ser perdidos pelos leitores, oferecendo conteúdo financiado disfarçados de editorial. “Na medida em que o branded content é amplamente agrupado nesta categoria, pode diminuir uma forma emergente de marketing que evita muitas das armadilhas da propaganda tradicional”.

 

Outro trecho afirma: “As marcas criativas e as agências exploram ativamente o social e o digital para oferecer momentos de branding em qualquer conteúdo de mídia”. No entanto, não importa qual seja o meio o problema persiste: “Atualmente, existem poucos métodos de medição para compreender, rastrear e quantificar a eficácia dos momentos de branding no conteúdo”.

 

Os autores ainda acrescentaram: "O conteúdo de marca requer uma medição capaz de mensurar a televisão e digital, que permita que cada instância seja traduzida em métricas padrão, como alcance, freqüência e dados demográficos".