Mesmo com pouco tempo de “bola rolando”, no campo das campanhas políticas na televisão, a primeira das polêmicas ganha novos contornos. O ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Sérgio Silveira Banhos, negou a representação do candidato à presidência Jair Bolsonaro contra a propaganda “Não é na bala que se resolve” de seu oponente na corrida presidencial, Geraldo Alckmin

No filme, ao longo de um minuto, um projétil destrói, em câmera lenta, objetos que representam problemas do país. Ao som de um trecho da ópera Norma, de Bellini, a bala atravessa, por exemplo, um copo que representa o “desemprego”, um melão com a palavra “fome” e livros cujas letras nas lombadas formam “analfabetismo”.

A defesa de Bolsonaro afirmou que a peça tem o “intuito de desequilibrar a disputa eleitoral, ofendendo a lisura e a moralidade” do pleito. No entanto, para o ministro Banhos, “não se verifica irregularidade capaz de denegrir a imagem do deputado”.

A campanha também foi comparada com a campanha inglesa contra a violência “Kill The Gun”, assinada pela AMV BBDO, de Londres.  

Relembre abaixo o vídeo: