O conselho da WPP está investigando alegações de “má conduta pessoal” feitas contra o CEO Martin Sorrell. Na mais recente atualização, fontes afirmaram ao CNBC que o WPP poderia trazer à tona mais detalhes sobre o caso nesta semana. O destino de Sorrell, segundo o The Guardian, pode ser conhecido já nas próximas semanas. Em paralelo, o The Times garante que o grupo britânico já estuda os possíveis sucessores. Sorrell teve um corte de salário significativo da WPP. Ele teria recebido um bônus de cerca de US $ 14 milhões em 2017, contra US $ 58,5 milhões no ano anterior (o que o tornava o executivo mais bem pago de todo o Reino Unido.

O mercado digital foi tema de reportagem de capa do PROPMARK, que destacou assuntos como o desenvolvimento das áreas de business intelligence (BI) nas agências além da intersecção entre físico e digital na relação entre marcas e pessoas (fenômeno conhecido como Phygital), especialmente no varejo. 

A semana foi turbulenta na questão do pagamento do ISS das faturas emitidas pelas agências de publicidade na cidade de São Paulo. Elas poderiam ter que pagar um valor já pago por fornecedores, o que configuraria bitributação. Após reuniões diversas, a prefeitura publicou uma Instrução Normativa para esclarecer a questão.  Em um primeiro momento, entendeu-se que a prefeitura estaria provocando um aumento indireto de alíquota, mas  ao final, foi esclarecido que a bitributação não vai ocorrer.

Os publicitários Anselmo Ramos e Gaston Bigio lançaram a agência GUT. No final do ano passado, os dois deixaram, respectivamente, a David Miami e a David Buenos Aires para dar inicio a uma nova jornada profissional. O logotipo ‘Spiral Intestines’ foi desenhado por Stefan Sagmeister e Jessica Walsh em Sagmeister & Walsh, para capturar os valores de Coragem, Sensação e Transparência. O estudo Monitor Satisfação, realizado pela Perception em conjunto com a Engaje! Comunicação, avaliou o humor dos brasileiros em relação aos dois principais eventos deste ano.

Por falar em Copa, o evento será uma atração da Fox em seu novo serviço de streaming. Para concorrer em pé de igualdade com gigantes como HBO Go ou a própria Netflix, a companhia lançou no mercado latino-americano a Fox+ com proposta de funcionar como um canal ao vivo para não-assinantes de TV paga.