Temos presenciado diversas mudanças no mercado nos últimos anos, desde novos modelos de negócios, empresas atingindo valores exorbitantes de mercado em poucos meses e até mesmo novidades ainda mais disruptivas de empresas já disruptivas (a exemplo da Netflix, inicialmente com conteúdo sob demanda e, atualmente, com programas interativos sob controle do espectador).

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Outro grande exemplo é a Tesla, fundada em 2003, ter ultrapassado o valor de mercado das tradicionais e gigantes Ford e General Motors. Isso fez com que as empresas buscassem modelos de negócios alternativos, substituindo a visão de “montadoras de automóveis” para “empresas de mobilidade urbana”.

Na verdade, não precisamos ir até o mercado das gigantes para observar essas mudanças. Antigamente, profissionais com um bacharelado ou especialização tinham garantia de que a estabilidade profissional existiria até o momento da aposentadoria.

Atualmente, parar de estudar deixou de ser uma opção. Uma contínua jornada de graduação, especialização e pós-graduação é esperada pelo mercado. Para completar, há cursos de atualização de curta duração para complementar competências.

Antes, dominar a língua inglesa era um diferencial para profissionais. Atualmente, é requisito básico. Linguagens de programação eram exclusivas de especialistas em tecnologia da informação. Atualmente, princípios da programação são ensinados a crianças a partir de quatro anos, em vistas de ser o “novo inglês” dos futuros profissionais.

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Esses são exemplos de como as mudanças no mercado estão acontecendo cada vez mais rapidamente, com o contexto em que vivemos em profunda transformação. Para os profissionais que buscam se tornar agentes transformadores no mercado: gestão da criatividade, gerenciamento de projetos e gestão da inovação são competências cada vez mais essenciais. E, como competências, são passíveis de serem aprendidas, desenvolvidas e aperfeiçoadas por meio da experiência, prática e educação formal.

Essas competências de que estamos falando sempre estiveram presentes na economia criativa. Atualmente, a economia criativa, que considera a criatividade como base de negócios e de lucro, é reconhecida como fonte de crescimento profissional pelo desenvolvimento de competências contemporâneas. Afinal, a criatividade se tornou essencial também para profissionais transformadores de todas as áreas.

Ao analisar o desempenho econômico da economia criativa (sendo um dos únicos setores da economia que cresceu durante a crise financeira mundial e que gerou mais de 150 bilhões de reais para a economia brasileira em 2015), não resta dúvida que a criatividade e a inovação são importantes para profissionais transformadores.

Com isso, o poder de escolha está nas nossas mãos: considerar a criatividade e a inovação apenas como tendências, ou desenvolver competências para lidar com esse contexto em curto prazo.

Nesse sentido, é imperativo contar com instituições de ensino reconhecidas no mercado pela oferta de cursos contemporâneos e imediatamente aplicáveis. Assim, economia criativa, criatividade, inovação e técnicas contemporâneas são alguns dos temas tratados pela ESPM na Pós-Graduação em Modelos de Negócios na Indústria Criativa. Para saber mais sobre esse curso e outros dessa temática, acesse: www.espm.br/economiacriativa.

Conheça também os outros cursos de Pós-Graduação e MBA da ESPM, que estão com inscrições abertas www.espm.br/pos-sp, além da novidade dos cursos matutinos – das 7h às 9h – na unidade Vila Olímpia.

Caio Bianchi é professor na Pós-Graduação da ESPM, doutorando em Inovação Internacional (PMDGI/ESPM) e pesquisador/executivo em Gestão de Criatividade, Inovação, Empreendedorismo e Negócios Internacionais (www.linkedin.com/in/caiogbianchi)