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É chover no molhado falar sobre a relevância do valor de uma marca e os seus impactos diretos no negócio das empresas. E é por isso que os rankings do gênero são tão importantes. A Interbrand acaba de divulgar a mais recente versão de seu Best Global Brands. O tema do estudo deste ano, que está em sua 19ª edição, é “Activating Brave, analisando o papel que a força da marca exerce na profunda transformação que está impactando as maiores empresas do mundo”.

Apple, Google e Amazon ficaram no topo do ranking como as três marcas mais valiosas de 2018, mas luxo e varejo foram as categorias dominantes. Neste ano, a lista traz dois novos entrantes e três retornos. Spotify entra na posição #92, e Subaru na posição #100 pela primeira vez. Chanel retorna na posição #23 (tendo figurado no ranking pela última vez em 2009). Hennessy também está de volta, desta vez na posição #98 (também na classificação pela última vez em 2009), e Nintendo na posição #99 (na lista pela última vez em 2014).

“Uma década depois da crise financeira global, as marcas que estão crescendo mais rápido são aquelas que intuitivamente entendem seus consumidores e fazem movimentos audaciosos que encantam e entregam de novas maneiras,” disse Charles Trevail, Global Chief Executive Officer da Interbrand.

Por seis anos consecutivos, Apple e Google se mantêm nas primeiras posições. O valor da marca Apple cresceu 16%, e o valor da marca Google cresceu 10%. Amazon conquistou 56% de crescimento e é a terceira marca a atingir um valor de marca de 100 bilhões de dólares, além de ser a marca com melhor performance entre as 28 marcas que tiveram crescimento de dois dígitos.

As cinco marcas com maior crescimento incluem Amazon (56%); a entrante de 2017 Netflix (45%); Gucci (30%); o Salesforce (23%), que também entrou no ranking em 2017; e Louis Vuitton (23%). Com uma queda de 6%, o Facebook saiu deste grupo, depois de fazer parte dele por cinco anos.

O valor total somado das Top 100 marcas ultrapassa a marca dos 2 trilhões de dólares (USD $2.015.312m), um aumento de 7,7% em relação a 2017. Confira o valor de marca das dez primeiras companhias do ranking: