Diversidade

Edwin Martinez/Flickr/Divulgação

As diferenças de gênero no esporte voltaram ao centro de debate com a divulgação dos atletas mais bem pagos do mundo, segundo a Forbes. O levantamento anual com os cem recordistas não inclui sequer uma mulher. Liderada pelo boxeador Floyd Mayweather, que arrecadou US$ 285 milhões em 2017, além dos jogadores Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, respectivamente, o levantamento não incluiu nem mesmo a tenista Serena Williams, que na edição anterior apareceu na 51ª posição. A esportista acaba de voltar de licença maternidade após dar à luz a filha Olympia. Sua colega de quadras, Maria Sharapova, que esteve na posição 88 em 2016, também não apareceu. A atleta foi afastada por dois anos depois de ter falhado em um teste antidoping no Australian Open em 2016.

Exposição de marca
O quesito patrocínio foi um dos principais fatores para a receita dos atletas no ranking. A Forbes estima que os top 100 faturaram US$ 877 milhões por contratos com marcas, aparições e merchandising. A Nike detém o maior número de atletas patrocinados – são 54 da lista dos 100. Em 2016, eram 48. A coleção Jordan Brand, para o basquete, é uma das de maior receita. A Adidas patrocina 21 atletas, enquanto a PepsiCo (EUA), com Gatorade e Mountain Dew brands, apoia 20 esportistas.

Cestinha

Detentora dos direitos exclusivos de transmissão das finais da NBA no Brasil, a ESPN alcançou recorde histórico de audiência na temporada 2017/2018. Mesmo com menos jogos – o Golden State Warriors superou o Cleveland Cavaliers por 4 a 0 – o canal de TV paga teve média 23% superior às partidas das finais do ano passado, segundo o Kantar Ibope Media Brasil. A emissora segue com as transmissões no segundo semestre, com a exibição de mais de 170 jogos. A liga norte-americana de basquete retorna no mês de outubro, com disputas até junho de 2019.

Cultura boleira

Divulgação

Fica aberta até o dia 14 de julho, no Largo da Batata, em São Paulo, a Nike Football Studio, espaço gratuito e aberto ao público, para promover experiências e a cultura do futebol. Sempre aos sábados, os consumidores poderão criar a própria camisa, além de customizar os uniformes das seleções parceiras da Nike na Copa, bem como as chuteiras Just do It usadas por atletas como Neymar e Cristiano Ronaldo, entre outros craques. O espaço também oferece uma área de entretenimento com programação cultural, incluindo estações de videogame, espaço para workshops de customizações artísticas, resenha sobre grandes temas do futebol, música, foodtruck e minicampo de grama sintética.

Memória

A Copa do Mundo não movimenta apenas os negócios de gigantes como Nike e Adidas. Os microempreendedores, colecionadores e o mercado de itens raros também estão aquecidos graças ao mundial. No próximo dia 23 de junho será realizada no Museu do Futebol, em São Paulo, a Feira Foot, que vai reunir marcas nacionais de produtos ligados à memória do esporte, tais como camisetas históricas, pôsteres, jogos de futebol de botão, ingressos raros e chuteiras, entre outros. A Foot surge, portanto, com o papel de fortalecer e articular esse mercado de memorabilia brasileira do futebol.

Endorfina criativa

Ter a possibilidade de remar na USP é um privilégio que poucos lugares proporcionam. Faço isso há mais de 20 anos. O remo faz muito bem no dia a dia da agência. Fez eu entender a importância das pessoas como parte de um projeto maior. Se todos os remadores não estiverem em sintonia, física e mental, o barco não anda”.

Carlos Barbieri (à esquerda), diretor do grupo de atendimento da Talent Marcel

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