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Com o objetivo de fortalecer o relacionamento entre seus stakeholders internos e externos, o Banco Santander investe em novas narrativas para a programação do seu canal corporativo, que é transmitido internamente para sua rede de aproximadamente cinco mil agências e postos de serviço em todo o país. A produção é assinada pela Oficina, com direção de cena de Guilherme Rampazo. Uma das preocupações é com a forma de abordagem, para que a compreensão seja fluente na diversidade cultural e dos comportamentos regionais brasileiros.

O âncora do projeto é o músico e radialista Daniel Daibem, que faz visitas a alguns dos principais clientes da instituição financeira para mostrar dados e curiosidades, como foi feito na reportagem na fábrica da aguardente Ypioca, por exemplo. Cada programa tem duração de 10 minutos.

“Dar continuidade a uma ação com o Santander, que é tão respeitado e bem-sucedido no mercado financeiro, é sinal de resultado alcançado. Conseguimos aliar boas ideias por meio da linguagem audiovisual dos episódios, ajudando na relação entre a empresa e seus clientes e funcionários”, disse Nelson Enohata, diretor de criação e sócio da produtora, que é especialista em projetos audiovisuais para branded content em diversos formatos – desde televisão até internet.

“Especialmente nesse trabalho, todos os envolvidos estão bastante alinhados com os objetivos da estratégia da nova cultura do banco. Isso tem sido essencial para o excelente resultado final atingido em cada edição. Conseguimos atender às expectativas do cliente, produzindo sempre com eficiência e qualidade”, acrescenta.

O sócio da Oficina Produções explica que investe na integração de profissionais de diferentes formações durante o processo criativo, para que a somatória dessas experiências seja capaz de proporcionar um resultado inovador no storytelling. “Isso facilita prever o certo e o errado no audiovisual”. Foi a experiência da Oficina em branded content que trouxe para a produtora a conta do Banco Santander. “Nós temos orgulho em representá-lo por mais de cinco anos nas produções da TV corporativa, que agora está com novo formato”, finaliza Enohata.