Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro) completa 35 anos na defesa e desenvolvimento da categoria, que já agrega quase 15 mil agências de propaganda pelo país e 20 Sinapros (Sindicatos das Agências de Propaganda). Nos últimos anos, sob a gestão de Glaucio Binder, reeleito para o triênio (2016-2019), tem buscado ampliar a percepção de relevância dos serviços prestados pelas agências de propaganda para o desenvolvimento das marcas, com projetos nesta direção, entre os quais destacam-se: a pesquisa sobre o perfil do mercado; o projeto “Sustentabilidade das Agências”, executado por meio da metodologia do Design Thinking; o concurso Fenapró Universitário; a presença em Cannes e o Road Show em parceria com o Estadão; a Carta do Rio, emitida na posse do Conselho, em defesa da liberdade de expressão comercial e a série de ações empreendedoras (parceria com a Abap e o Cenp); o nascimento da CNCS (Confederação Nacional da Comunicação Social), projeto iniciado na gestão anterior, para a defesa ainda mais consistente e competente do negócio e das relações com os veículos de comunicação. Além da contratação de Alexis Pagliarini, como superintendente, para ampliar a representação da entidade junto ao mercado, antes concentrada na figura do presidente.

Como parâmetro as estratégias alinhadas no período, foi realizado um workshop e estabelecido ali 14 projetos de curtíssimo, curto, médio e longo prazo que, direta ou indiretamente, foram fortes influenciadores de maioria das ações desenvolvidas. De acordo com Binder, algumas ainda não sairão. “Nesse ano, focamos em ações direcionadas à gestão das agências. Como vivemos uma era em que a transformação é a única coisa definitiva, não sei se exatamente como imaginávamos, o projeto “Sustentabilidade das Agências” terá desdobramentos. A pesquisa sobre perfil das agências é um projeto bianual e, em 2017, deveremos fazê-lo novamente. O Fenapró Universitário está em sua 3a edição, mas ainda pode melhorar muito. Precisamos manter a academia, produzindo gente talentosa para nossa indústria”, diz.

 A expectativa da nova diretoria eleita é com a estrutura do programa de ação em diversas frentes, consolidar no próximo ano as iniciativas já implantadas e avançar em outras, ampliando a atuação da Fenapro em defesa da atividade, do seu desenvolvimento e da transformação impulsionada pelo digital. Outra pauta defendida por Binder é o fortalecimento da parceria com outras entidades, como a Abap. “Repito sempre, Fenapro e Abap, juntas, podem mais. Na maioria dos casos, nossa agenda é comum. Tive a enorme felicidade de ser presidente contemporâneo do Orlando Marques, isto facilitou muito uma atuação conjunta”.

 

Bandeiras

A Fenapro trabalha com agenda, no que diz respeito ao campo legal, sempre com novidades. Porém alguns entraves e batalhas no mercado favorecem o surgimento de bandeiras levantadas pela entidade como: governança; gestão; defesa do modelo brasileiro da propaganda; fiscalização de editais e mudança de modelos que não observam as leis existentes; defesa da autorregulamentação, seja o Conar ou o Cenp; curadoria de temas nacionais e internacionais para a permanente discussão sobre nossa atividade e melhora de nossa entrega; atuação junto à Academia, para manter a produção dos talentos; sinergia com todas as entidades que defendem o modelo brasileiro da propaganda; presença marcante junto à CNCS, para torná-la ainda mais atuante.  

“Existem centenas de projetos de lei que propõem coisas (sérias e absurdas) sobre propaganda. É legítimo o legislador pensar em coisas que protejam o cidadão, mas, no nosso caso, há certo exagero nas proposições. Precisamos permanentemente alertá-lo para distorções que nos prejudicam muito. A necessidade de equilibrar contas, muitas vezes, produz equívocos que nos são caros. Como a CPMF, por exemplo, que é extremamente mais dolorosa para nós, já que incide em 100% do nosso faturamento, sendo que, com muito otimismo, nossa receita bruta é só de 20%”, explica Binder. Outra questão são empresas do mundo digital com modelos assimétricos de atuação no mercado. “Este é um entrave bastante atual, sem uma saída clara para ele”. 

“O modelo brasileiro da propaganda é um modelo vitorioso – para agências, clientes e veículos. Não por acaso, somos uma categoria com índice de competitividade equivalente ao dos grandes mercados de países do Primeiro Mundo. Vários modelos internacionais vêm sofrendo críticas de falta de transparência na distribuição dos recursos. E também é muito evidente que, no mundo atual, em que a distribuição das mensagens tem papel estratégico e fundamental para qualquer marca, torna-se uma vantagem operacional enorme o fato da missão coordenadora de todo o processo estar centralizada nas agências. Cito estas coisas para defender o nosso modelo como um modelo sustentável, de qualidade, em linha com as necessidades estratégicas de nossos tempos. Um entrave, contudo, é o fato de algumas companhias virem questionando o nosso modelo, o que nos leva, com muita frequência, a duelar neste campo”.

 

Frutos dos últimos três anos

• Efetivação da primeira Pesquisa Nacional de Perfil das Agências de Propaganda: realizada em 14 mercados;

• Realização do programa Design Thinking Propaganda: cinco sessões envolvendo N/NE; Sudeste RJ; Sudeste SP; Sudeste MG e Sul;

• Duas edições do ENAA: Encontro Nacional de Anunciantes e Agências (2014 e 2015);

• Mais de 25 apresentações e discussões de resultados da Pesquisa de Perfil de Agências e do Design Thinking Propaganda em diversos estados brasileiros;

• Cannes Lions Road Show 2015: três apresentações em parceria com o Estadão;

• Participação do Cannes Lions Festival 2016: encontro privado com Phil Thomas/ Cobertura geral/ Gravação de videodepoimentos de publicitários brasileiros presentes em Cannes/ Recepção-coquetel para publicitários brasileiros em Cannes, oferecimento da  Oracle/ Camisetas especiais Fenapro para jornalistas brasileiros;

• Cannes Lions Road Show 2016: 15 apresentações “oficiais” pelo Brasil.  Além do Road Show nos diversos estados, a Fenapro realizou ainda apresentações sobre o Festival em parceria com outras instituições e empresas. Entre elas, o ‘Seminário de Criatividade Cannes Lions Direct 2016’, organizado pela Abemd, em agosto, na ESPM, em São Paulo; o ‘Modern Marketing Mashup’, organizado pela Oracle; e o ‘Fórum Cannes Lions Winners 2016’;

• Criação do Decálogo da Propaganda: documento que traz dez pontos fundamentais para o real entendimento da importância da atividade à economia e à sociedade como um todo;

• Criação do Datas&Eventos: calendário de eventos nacionais e internacionais do setor, além de datas comemorativas. Também contempla as atividades dos Sinapros estaduais;

• Manifesto da Propaganda (geração de manifesto em apoio à liberdade de expres-
são, por ocasião do processo de impeachment da
presidente Dilma);

• Criação do Conselho Consultivo;

• Ampliação da presença em redes sociais: de mil para aproximadamente cinco mil seguidores no Facebook;

Criação do grupo fechado Sistema Fenapro/Sinapro no Facebook;

• Consultas jurídicas atendidas;

• Participação ativa na criação da CNCS – Confederação Nacional de Comunicação Social;

• Presidente Glaucio Binder homenageado como Destaque do Ano pelo Colunistas Brasil 2016.

• Semana da propaganda: Em conjunto com os Sinapros (Sindicatos das Agências de Propaganda), a entidade realizou
a ‘1ª Semana Fenapro/Sinapro da Propaganda’, em
dezembro (2015);

• Marketing Best 2016 e Prêmio Marketing Contemporâneo (ABMN): com o case vencedor, que foi “Fenapro 35 anos – relevância e protagonismo da propaganda”.

 

 

 

A Fenapro e sua história

 

“Com a chegada das grandes empresas industriais, como Goodyear, Irmãos Lever, Standard Brands, General Electric, G.M. Ford, Esso, Nestlé e outras, que traziam na sua bagagem as agências que as atendiam no exterior, como Thompson, McCann, N.W. Ayer, Grant Advertising e outras boas agências, a propaganda brasileira ganhou experiência, personalidade, qualidade técnica e organização suficientes para construir a atividade que temos hoje. No fim da década de 1940, as estrangeiras e as boas agências brasileiras, que já existiam, resolveram se organizar em sindicatos patronais em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e em outros estados. O próximo passo para a consolidação da atividade foi fundar entidades nacionais como Fenapro, ABP, Abap e várias entidades regionais de agências. Daí em diante, a propaganda brasileira deslanchou, criando cinco grandes Congressos, de onde nasceram entidades como o Conar, a Lei 4.680, IVC, o Código de Ética dos Profissionais de Propaganda e tudo o que a propaganda brasileira tem de mais relevante”, conta Humberto Mendes, VP executivo da Fenapro.

A ideia de criação da Fenapro nasceu durante o I Encontro de Presidentes de Sindicatos e Associações de Agências de Propaganda, realizado em 1977, com apoio dos sindicatos de São Paulo e do Rio de Janeiro, das associações do Rio Grande do Sul e de Brasília e, ainda, da Associação Brasileira das Agências de Propaganda. Na ocasião, foi assinada a “Carta de Porto Alegre”, que lançou publicamente a proposta de constituição da federação.

Após os procedimentos legais, os seis sindicatos então existentes firmaram o protocolo de fundação da entidade em 13 de dezembro de 1979, composto dos sindicatos de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Minas Gerais e Goiânia. No dia 16 de dezembro de 1981, foi assinada a carta sindical que reconheceu oficialmente a criação da Fenapro.

Em data histórica para a publicidade brasileira, no dia 25 de março de 1982, durante jantar com a presença de mais de 300 publicitários de todo o país, o então ministro do Trabalho, Murillo Macedo, entregou a Carta Sindical oficializando a criação da entidade para o publicitário Luiz Sales, primeiro presidente da instituição.

Estava dada a partida para a atuação da entidade que passou a representar legalmente as agências, por meio dos sindicatos. Com mandatos de três anos de cada diretoria, a Federação teve à frente sete presidentes. Hoje há 20 associados. A atuação da entidade se tornou reconhecida graças às inúmeras iniciativas realizadas diretamente ou em parceria com outras entidades do setor

 “A Fenapro não representa quadro associativo, ela representa categoria. Atua em todos os estados, mesmo aqueles que não possuem sindicatos. Com competência de fazer leis, chamadas de convenção. A Fenapro tem essa competência no país inteiro, o que tem trazido tamanha responsabilidade, com grande volume de trabalho, que a assistência jurídica que eu realizava sozinha, atualmente necessita de cinco advogados. Trabalham atualmente mais de 50 pessoas na Fenapro. São aproximadamente 15 mil agências de publicidade pelo Brasil. Estamos trabalhando para conseguir da secretária do Trabalho, do Ministério do Trabalho, para ver se ela consegue separar comunicação, porque agência de propaganda será muito difícil com uma série de terceirizados. A atividade se tornou complexa”, conta a dra. Helena Zoia, assessora jurídica da Fenapro. Confira abaixo os presidentes  que construíram a histoória da entidade e sua principais conquistas:

José Daltro Franchini
(1989–1992 e 1992–1995)

 

 

 

 

Luiz Marcelo Dias Sales
(1982–1985)

• Estruturação da entidade.

• Constituição Cidadã, inclusão entre as matérias de competências exclusivas da União a legislação sobre propaganda.

Ricardo Nabhan
(2007–2010 e 2010–2013)

• Realização de encontros, oficinas, palestras e workshops em todas as regiões do Brasil.

 

• Participação da construção do IV e V Congressos da Indústria da Comunicação.

• Conquista da Lei 12.232/2010, a tão sonhada lei especifica para contratação dos serviços publicitários pelo poder público.

• Três edições do Fórum Mercados Brasileiros, parceria com a ABA e Guia Melhores Práticas para a Contratação de Agência de Propaganda.

• Reuniões com os órgãos públicos, em todas as regiões, para auxilio à aplicação correta da Lei 12.232/2010 na contratação dos serviços publicitários.

• Incentivo à criação de novos sindicatos estaduais.

• Elaboração do manual de orientações para licitações
públicas.

• Desenvolvimento com a ABA a criação do Cenp.

• Participação da criação da CNCS.

 

 

 

Álvaro Costa Resende
(1985–1988)

• Descentralização das contas publicitárias federais até então atendidas por um número restrito de empresas.

         • Revisão de normas que permitiam à Administração Pública, a contratação de Agência de Propaganda por “notória especialização”.

• Unificação de critérios para contratação de serviços publicitários por parte dos Ministérios, das empresas de economia mista e órgãos da administração indireta.

• Inclusão no Projeto elaborado pela “Comissão dos Notáveis”, pleitos constantes de estudos feitos pela “Comissão Constituinte Fenapro”.

• Implantação das regras contidas na Lei n.º 4.680/65 e no Decreto n.º 57.690/66.

• Fortalecimento da atuação sindical a favor das médias e pequenas agências, estimulando a fundação de associações profissionais e posterior transformação das mesmas em sindicatos.

• Cadeira junto ao CNDA.

 

José Antonio Calazans
(2001–2004 e 2004–2007)

• Organicidade de atuação dos Sinapros, atuação que não se restringia aos aspectos de relação de trabalho, mas, como forma de assegurar a empregabilidade, defendendo a atividade econômica da publicidade, que é, em realidade, a alimentadora das atividades de produção e prestação de serviços. 

• Início do processo de atualização da estrutura da Fenapro, com a criação do cargo e contratação do VP executivo e das “visitas itinerantes” aos Sinapros.

• O destaque negativo mensalão, que demandou uma atuação firme da entidade.

• A implantação e consolidação do Cenp e a criação do site da Fenapro em 2002.

 

Luiz Antonio de Freitas
(1998–2001)

• Aquisição da sede própria, a partir dali as entidades estaduais passaram a ter um local adequado para suas discussões de importantes temas de interesse do mercado.

• Discussões que resultaram no Cenp. Freitas foi um dos três representantes das agências, que, após quase dois anos de debates com anunciantes e veículos, resultaram nas desejadas normas-padrão. 

 

 

 

Valdir Batista Siqueira
(1995–1998, em memória)

 

 

 

Carta do Rio e o
Conselho Consultivo

Há 57 anos, também em outubro e no Rio de Janeiro, realizou-se o primeiro Congresso de Propaganda, em que os profissionais de Agências, Veículos e Empresas/Entidades Anunciantes assinaram um documento histórico, com os princípios da publicidade brasileira, proclamando que a “utilização da propaganda deve ser incentivada, pois ideal seria que todas as ideias, serviços e produtos fossem simultaneamente apregoados em todos os pontos do país, na mais livre concorrência, para a mais livre escolha de todos os cidadãos”. Naquela época, quem lidava com a publicidade já defendia a democratização das ofertas como forma de respeito ao cidadão que é, de fato e direito, o consumidor de todos os tempos.

 Após longo período de controle da expressão das ideias, os constituintes responsáveis pela elaboração da Carta Magna garantiram à publicidade brasileira proteção como direito de comunicação, sendo vedado, em seu exercício, qualquer tipo de censura, delimitando, pelo bom senso, as possibilidades de restrição para alguns produtos e serviços, como a afirmar, para os que viessem a interpretar seus propósitos, que todo serviço e produto lícitos a serem oferecidos ao público devem manter o direito de oferta pela publicidade. Os limites éticos, a publicidade oferece ao país, há três décadas, através do Conar, uma entidade que criou e mantém, adaptando normas de como fazer e veicular a propaganda de acordo com os fenômenos de cada época, mas sempre pensando no direito de cada ser humano em ser informado com a verdade e de forma responsável. A comunidade publicitária tem consciência do papel que exerce como produtora de conteúdo pago e de inserção adequada à técnica de mídia, que assegura a existência dos meios e veículos de comunicação, viabilizando a qualquer cidadão o acesso às múltiplas ofertas de bens culturais e à informação, sem questionar origem ou ponto de vista. Tem noção de sua importância e do dever em preservar princípios e normas estabelecidos antes mesmo da complexa rede de meios e formas de comunicação dos tempos atuais, o que, por si só, garante os pilares da democracia. Pelo dever ditado pela história da atividade e de seu pioneirismo, o Conselho Consultivo da Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro), legitimado pela representação do mercado nacional publicitário, enquanto segmento econômico, através dos sindicatos a ela filiados, reafirma, em  sua primeira reunião, o compromisso de lutar pela manutenção da liberdade de expressão e pensamento, em todas as atividades lícitas, repudiando, como antidemocrática, toda e qualquer iniciativa de proibição da publicidade, por seu poder de comprometer a liberdade de expressão de ideias e o direito de cada cidadão de ser o senhor de seu destino e futuro. Manifesta sua confiança no Congresso Nacional, que está nascendo das urnas deste outubro e tem o poder, no limite do que estabelece a Constituição,  de legislar sobre a publicidade. A ele, que representa o povo brasileiro, pede a rejeição de disposições muitas vezes absurdas promovidas contra a publicidade e a defesa das liberdades democráticas que nascem da palavra que aproxima quem cria e produz das pessoas, os cidadãos a quem cabem, à publicidade, servir com respeito e ética.

 

 

SINAPRO

O futuro do negócio da propaganda X importância da Fenapro e dos
Sinapros no fortalecimento da atividade publicitária, por seus presidentes

 

Geraldo de Brito, presidente do Sinapro/SP

A propaganda, como principal ferramenta do marketing, tem um futuro garantido no mercado e na vida das pessoas. Mudam-se os meios e as formas, mas a propaganda, enquanto conceito para fixar marcas, levar novidades, transmitir emoções e informações com finalidades comerciais ou institucionais, vai sempre fazer parte do dia a dia e da vida de uma sociedade. Mais que o meu desejo, é o meu sentimento verdadeiro. Nesse contexto, hoje e também no futuro, para termos organização, defesa e a valorização da atividade publicitária, é necessário contar com entidades fortes e representativas da categoria, como é o sistema Fenapro/Sinapro.

 

Gustavo Queiroz, presidente do Sinapro/BA
e VP Região Nordeste 1

A meu ver, o negócio da comunicação e da propaganda vai crescer e muito nos próximos anos. Com os mercados cada vez mais competitivos, e com a necessidade cada vez maior de se agregar valor através das marcas, a “era de ouro” do MKT ainda está por vir. O futuro é tão promissor que o mercado da comunicação está atraindo novos players como consultorias e outros mais. Cabe a nós ‘agências’ nos posicionarmos e nos prepararmos para esse cenário mais competitivo. Considerando esse desafio, entidades como os Sinapros e a Fenapro se tornam ainda mais fundamentais, e é através dessas instituições e da atuação colaborativa e conjunta que as agências poderão ter a força necessária para se posicionar nesse novo e emocionante mercado “hipercompetitivo”.

 

Pedro Cherem, presidente do Sinapro/SC

Estamos vivendo profundas mudanças e acredito que nossa atividade continuará sendo muito relevante, mas de outro modo. Estamos muito mais focados no negócio do cliente, no futuro deles, ajudando-os a planejar não só estratégias, mas os próprios produtos. O papel da Fenapro e dos Sinapros é de total relevância. Mais que nunca, precisamos unir nossas agências, deixando-as capacitadas para os novos tempos, além de mostrar ao mercado nossa real relevância.

 

Pedro Ratz, presidente do Sinapro/RN

A propaganda, assim como todos os segmentos econômicos da sociedade e a própria economia, foi impactada pela revolução digital e está se adaptando rapidamente, até pelas suas características. O futuro da propaganda depende do que fizermos agora, de como o negócio absorver todas as mudanças. E neste processo, que não tem começo nem fim, a Fenapro – como entidade agregadora – e os Sinapros – como entidades de ampliação – são fundamentais para servir de bússola e de fonte de debates. A propaganda está cada vez mais presente e necessária na sociedade de consumo. E cada dia mais forte e atualizada.

 

Antonio Carlos Vieira, presidente do Sinapro/PE

Vejo o futuro da propaganda com muita cautela e olhos abertos para os novos movimentos desse Governo. Muito planejamento. Observar de perto as novidades da era digital e saber como rentabilizá-la dentro do nosso negócio. Nesse sentido, a atuação das entidades é de extrema importância. A Fenapro na escala mais alta, tratando das questões mais profundas e políticas que envolvem o nosso negócio, além de dar suporte permanente aos Sinapros. Os Sinapros, nas suas bases, por sua vez, sabendo conduzir os seus rebanhos com suportes institucionais que elevem cada vez mais a nossa atividade, do ponto de vista empresarial, profissional e ético.

 

Gui Pacheco, presidente do Sinapro/DF

Hoje a Fenapro e os Sinapros têm um papel mais importante ainda em defesa da nossa atividade. Somos o elo mais frágil na relação com o cliente. Muitas agências, em nome de sua sobrevivência, têm aceitado trabalhar com uma remuneração ínfima. Nossa atividade, como geradora de ideias e soluções de comunicação que trazem bons resultados para os clientes, deve ser respeitada e justamente remunerada. Em relação às contas públicas, é preciso estar permanentemente atento, pois licitações e contratos, por vezes, impõem honorários zero e fazem exigências que desrespeitam as nossas normas e prejudicam a nossa rentabilidade. Essas são nossas grandes batalhas hoje.

 

Elon César Isfer Garcia, presidente do Sinapro/PR

O Sinapro/PR trabalha pelo desenvolvimento do mercado partindo da valorização da sua atividade e, consequentemente, das agências de publicidade. Em um cenário em que, infelizmente, temos visto o fator preço ser mais relevante que o quesito qualidade, acreditamos que nossa atuação torna-se ainda mais fundamental para mostrar às marcas e anunciantes o papel das agências como aliados na busca por resultados e retornos comerciais. Entendemos que o futuro da propaganda, bem como da Fenapro e dos Sinapros, depende desta percepção, por isso atuamos e seguiremos atuando em prol da valorização de nossa profissão.

 

Leonardo Vissotto dos Santos, presidente do Sinapro/PB

O futuro da propaganda é, e sempre será, relacionado ao que as boas agências já fazem hoje: surpreender o consumidor de forma criativa e eficiente em qualquer meio ou plataforma. Vivemos um momento cheio de oportunidades com o surgimento e pulverização de mídias, e o que mais deve ser observado e valorizado pelo empresário é a qualidade da mensagem desejada na comunicação. Comunicação de qualidade que somente profissionais preparados e boas agências podem produzir. A Fenapro, em âmbito nacional, e os Sinapros, em cada estado, têm a importância de orientar as agências sobre seu papel, procedimentos legais e, acima de tudo, para que a ética prevaleça em todas as relações comerciais relacionadas ao mercado de publicidade e propaganda. Aqui na Paraíba, as agências podem contar com as ações das entidades para enfrentar e superar as dificuldades de um mercado ainda em desenvolvimento e com enorme potencial.

 

Cleon de Menezes do Nascimento, presidente do Sinapro/SE 

As pessoas são impactadas em todos os ambientes e a todo instante com mensagens de texto, áudio, vídeo e em diversos canais. O futuro da publicidade está em entender e saber usar os novos ambientes, que surgem diariamente com criatividade, tendo sempre em vista que a propaganda continua sendo feita para atingir pessoas. E estas continuam se rendendo a uma boa narrativa.

 

Raul Seabra Júnior, presidente do Sinapro/GO

Vejo com certa preocupação, mas com esperança de que mais uma vez, com criatividade e esforço, sobreviveremos. Além do cenário econômico adverso por qual passamos, nos preocupam muito as perspectivas de mudanças no modelo de remuneração da publicidade. Ao mesmo tempo, estamos vivenciando também grandes transformações na forma de comunicar com o mercado, de entregar a mensagem de forma eficiente e transparente, tendo de levar em conta a convergência de mídias offline e online, de produzir conteúdo não perdendo, no entanto, o eterno objetivo da propaganda, que é o de encantar as pessoas. Enfim, estamos em um processo de transição em que as ações da Fenapro e dos Sinapros muito poderão contribuir para a melhoria do atual cenário, seja na defesa dos interesses da categoria ou no fomento de ações de fortalecimento da atividade publicitária.

 

Duda Moncalvo, presidente do Sinapro/RJ

Vejo com bastante otimismo este momento, pois, quando iniciei minha carreira no mercado financeiro, aprendi que sempre devemos entrar na baixa e sair na alta. Parece óbvio, mas isso é muito pouco praticado pelas pessoas e pelos empresários. Hoje vivemos um momento de baixa, ou seja, a oportunidade de crescer está aí. Nosso mercado vive uma revolução e, se tivermos calma e disciplina, podemos, com nosso talento e experiência, descobrir novas oportunidades e retomarmos a relevância que nos levou a ser admirados no mundo inteiro. Mas para isso é fundamental que haja união de esforços, talentos, informações e atuação, constante em todos os momentos em que dificuldades aparecem no nosso caminho. E não existe melhor caminho que os Sinapros, em âmbito regional, e a Fenapro, em âmbito federal, para nos representar e atuar no desenvolvimento da nossa indústria.

 

Rafaela Galvão, presidente do Sinapro/PA  

Vejo com otimismo. Nosso negócio vai sobreviver, pois, apesar de crises ou mudanças, ele trabalha com sonhos, ideias e soluções. Isto é um diferencial. Cabe a nós nos adaptarmos ao momento e estarmos atentos ao mercado e suas tendências, seja agregando serviços ou fazendo parcerias. A Fenapro e os Sinapros têm papel fundamental, pois fortalecem as agências, agregando, disciplinando, auxiliando a trabalharem de forma ética e pensando o negócio. Como nossa atividade está de alguma forma sempre em evidência, precisamos estar fortalecidos e abraçados por entidades sólidas e competentes.

 

Andre Lacerda, presidente do Sinapro/MG

O momento é de intensa e rápida transformação na forma de comunicar. Novos canais, uma aproximação enorme com a tecnologia que traz quebra de paradigmas. Com isso, vejo oportunidade de as agências retomarem o protagonismo como parceiras dos clientes no estudo dos problemas e na apresentação das soluções de comunicação, necessárias para o processo de construção de marcas fortes e do relacionamento com seus stakeholders. A presença do sistema Fenapro/Sinapros se faz extremamente
relevante, promovendo a discussão do nosso negócio neste momento de transformação. Facilitando a integração das agências de propaganda e apresentando ao mercado novos caminhos e práticas de gestão empresarial no nosso negócio.

 

Cândido Gomes Neto, presidente do Sinapro/PI

É a sinergia que faz todas as outras engrenagens da indústria de produtos e serviços girarem. Gerando divisas, impostos e criando empregos. As entidades de classe, como nossa Fenapro e Sinapros filiados, ajudam a organizar, informar, treinar e motivar a indústria da comunicação publicitária ser próspera.

 

Fernando Silveira, presidente do Sinapro/RS

A indústria da comunicação nunca, em momento algum da sua história, viveu uma revolução tão marcante. Mas, diferentemente do que pode soar a palavra “revolução”, repleta de incertezas, podemos seguir convictos que o entendimento, o atendimento, o plano e a ideia serão exponencialmente valorizados. Nunca foi tão propício aos clientes contar com a inteligência de uma agência de propaganda. A Fenapro e a rede de Sinapros são as entidades atentas e prontas para reforçar a atuação das agências, batalhando pelas boas práticas e pela evolução das agências.

 

André Mota, presidente do Sinapro/CE

As agências de propaganda, como parte fundamental do mercado da comunicação, estão acompanhando as mudanças. E isso não ocorre apenas na implantação de departamentos digitais ou na incorporação de outros profissionais como designers e programadores na criação e outros departamentos. Mais que isso, as mudanças acontecem nas agências na sua forma de trabalhar, de se relacionar com mercados e clientes e, principalmente, nas soluções que apresentam. Cabe a todos nós o esforço de seguir construindo um futuro melhor para o mercado da comunicação e para a propaganda. As entidades de classe têm grande responsabilidade nisso, ao estimular o debate, a busca de caminhos e ainda a preservação de relações justas entre os diversos atores sociais e econômicos do nosso mercado.

 

 

 

A nova diretoria (2016 – 2019)

– Glaucio Binder, presidente

– Cesar Augusto F. Paim, vice-presidente

– Fernando Manhães, diretor de assuntos éticos

– Rodrigo Capdeville, diretor de relações governamentais

– Vera Rocha, diretor de planejamento e desenvolvimento

– Ricardo Nabhan de Barros, diretor de relações interassociativas

– Adolpho Resende Netto, diretor secretário

– Delmar Antônio Gentil Jr., diretor tesoureiro

– Antonio Lino, diretor consultor administrativo financeiro

– José Anderson Ferreira de Andrade, diretor de integração de disciplinas

– Ana Celina Bueno, conselho fiscal

– Alvair Teixeira, conselho fiscal

– Cláudio César Cordeiro, conselho fiscal

– Henrique Medeiros, conselho fiscal

– Luciana Villela Vasconi Speroni, conselho fiscal

– Helcio José Gerlbecke, conselho fiscal

– Rosa Senra Estrella, VP regional Sul

– Geraldo Martins de Brito, VP regional Sudeste (SP e RJ)

– André Vidigal C. de Lacerda, VP regional Sudeste (MG e ES)

– Marcus Pereira, VP regional Norte

– Gustavo de Queiroz Moyses, VP regional Nordeste

– Daniel Queiroz, VP regional Nordeste

 

 

BIOGRAFIA – diretores

Adolpho Resende Netto, diretor secretário

Formado em Publicidade pela Fafi-BH, com extensão em marketing pela Face-MG e MBA Executivo em empreendedorismo e gestão pela FDC. Participou do Programa de Líderes da Consulting House Performance e da Formação de Administradores de Agências da ESPM. Iniciou carreira em 1980, na RC. Em 1983, participou da implantação da emissora TV Manchete (BH), até 1986. Retornou à RC, hoje opera como VP de atendimento. Participou durante 14 anos do Sinapro-MG, chegou à presidência.  É diretor secretario da Abap Minas e diretor institucional do Sinapro-MG.

 

Vera Maria Rocha Dauster, diretora de planejamento e desenvolvimento

Diretora-geral da Rocha Comunicação, tem mais de 30 anos de atuação no mercado, em planejamento, atendimento e direção geral de agências. Formada em história, na Universidade de Paris, e comunicação social, na Universidade Federal da Bahia. Foi presidente do Sinapro-BA e diretora da Abap-Capítulo Bahia. Hoje é diretora de planejamento da Fenapro. Atuou nas agências D&E, DM9, DS2000, Propeg e CBVR.

 

Antônio Lino Pinto, diretor consultor administrativo financeiro

Antônio Lino Pinto é administrador com especialização em finanças, sócio da Viramundo Consultoria em Gestão, palestrante sobre assuntos ligados a gestão, diretor da Fenapro, ex-diretor da Confederação Nacional da Comunicação Social, ex-presidente do Sinapro-SP, ex-integrante do Conselho Executivo do CENP, ex-sócio da Talent Propaganda, autor do livro “Pequenas Agências Grandes Resultados e Abri minha agência e agora?”

 

Fernando Manhães, diretor de assuntos éticos

Graduado em propaganda e publicidade pela Universidade Federal do Espírito Santo, professor-adjunto e coordenador de estágios de publicidade da UFES. Iniciou sua carreira em 1982 com a fundação da Direta Propaganda. Foi ainda, fundador, presidente e VP do Sinapro-ES. Em 1987, fundou a Prisma Propaganda. Em 2001, após a aquisição e criação de novas empresas, constitui o Grupo Prix. É diretor de assuntos éticos da Fenapro, integrante do conselho de ética do CENP, integrante do conselho de ética do Sinapro-ES e presidente da Abap-ES. Autor de livros e organizador do livro “Memória da Propaganda Capixaba”, publicado em 2014.

 

Ricardo Nabhan de Barros, diretor de relações
interassociativas

Graduado em administração, com pós-graduação em propaganda e marketing pela ESPM, atua no mercado publicitário há 35 anos. Esteve à frente da diretoria de marketing da TV Morena. É sócio-fundador da ZN Marketing e da Câmera Art Produções. Foi presidente do Sinapro-MS; VP da Fenapro, ocupou o cargo de presidente interino e, posteriormente, foi presidente da Federação por dois mandatos consecutivos. Foi integrante do comitê de ética do CENP, do ForCom e do Conselho Estadual de Emprego de Mato Grosso do Sul. Também foi presidente da comissão que criou o Pantanal Convention & Visitors Bureau de Campo Grande. É VP da CNCS, integrante do Cenp, da Associação Brasileira de Consultores Políticos, do Conselho Consultivo da Fenapro e do Conselho do Sinapro-MS.

 

Delmar Gentil, diretor tesoureiro

VP financeiro e de operações do Sistema DEZ e VP do Sinapro/RS. Com experiência de mais de 20 anos no mercado publicitário, deu um novo rumo ao sindicato gaúcho durante a sua gestão como presidente. Durante o período ergueu o sindicato gaúcho com saneamento financeiro, construção de uma nova e moderna sede, duplicação de receita, ampliação do número de associados, realização do 1º Encontro Nacional de Agências e Anunciantes, e com campanhas de valorização do setor.  

 

BIOGRAFIA – conselho Fiscal

Henrique Alberto de Medeiros Filho, conselho fiscal

Graduado em Comunicação Social pela Universidade Gama Filho (RJ). Publicitário, jornalista e escritor. Atua no mercado desde 1973. Trabalhou nos jornais O Fluminense e Jornal do Brasil. Foi diretor de imprensa e divulgação do Governo do Estado de MS, trabalhou em agências e desde 1983 é sócio-diretor da Slogan Publicidade (MS). Um dos fundadores, em MS, da Associação e posterior do Sinapro-MS, do qual foi secretário-geral, tesoureiro e presidente em três mandatos (por nove anos). É integrante da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, ocupa a cadeira de número 10. É ex-diretor da Associação de Cinema e Vídeo de MS; integrante permanente do Conselho de Análise de Candidatos da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras; e integrante do Conselho Consultivo e Deliberativo do Sinapro-MS.

 

Alvair Teixeira, conselho fiscal

Iniciou sua carreira em 1977 como assistente contábil na Denison Propaganda S/A. Em 1988, assumiu a direção financeira da Denison Rio Comunicação de Marketing, no Rio de Janeiro. Em 2003, retornou a São Paulo com passagem pela Ogilvy Brasil e 141 Comunicação Ltda., como controller. Retomou à Ogilvy Brasil em 2007, no escritório carioca do Grupo. Fez parte da diretoria e do Conselho Superior da Associação Brasileira de Propaganda, foi diretor tesoureiro da Abap – Capítulo RJ e é também o atual diretor tesoureiro do Sinapro-SP. É formado em ciências contábeis, em administração financeira, pela FGV-SP, com pós-graduação em finanças e especialização em controladoria em multinacionais concluído na FIA-USP.

 

Luciana Villela Vasconi Speroni, conselho fiscal

VP executiva do Grupo3+, graduada pela UERJ e pós-graduada pela FGV em gestão empresarial, profissional com 25 anos de experiência atuando em diversas áreas na agência e atualmente lidera gestão executiva da Agencia3 e Staff. Foi presidente do GAP/RJ, de 2008 a 2011, e Destaque Profissional de Comunicação de Atendimento, em 2009.

 

Ana Celina Irulegui Bueno, conselho fiscal

Graduada e pós-graduada em sociologia e em marketing de varejo. Sócia-diretora da Acesso Comunicação, da Develop Live e da Código Digital. Foco de atuação em planejamento. Foi presidente do Sinapro-CE.

 

Kal Gelbecke, Conselho Fiscal

Com mais de 28 anos de experiência, é diretor de atendimento da Trade Marketing. É graduado em publicidade e pós-graduado em gestão da comunicação. É um dos fundadores do Clube de Criação do Paraná, presidiu o Sinapro/PR e o Capitulo da Abap.

 

Biografia – VPs regionais

Geraldo de Brito, VP Região Sudeste SP/RJ

Sócio-diretor da DeBrito Propaganda, agência com 22 anos, com sede em São Paulo e filiais em Brasília, Belo Horizonte e Porto Alegre. Graduado em comunicação social com especialização em mar-
keting, pela ESPM. Em seus mais de 30 anos de experiência, foi professor da ESPM e trabalhou em diversas agências, entre as quais se destacam McCann-Erickson e Colucci. É presidente do Sinapro-SP, desde 2011, e VP Região Sudeste da Fenapro.

 

André Vidigal Cavalcanti de Lacerda, VP Região Sudeste MG/ES

Publicitário, administrador de empresas. Estagiou e trabalhou em agências como DPZ Propaganda e Almap/BBDO (SP), Saatchi & Saatchi Direct (Londres), BBDO e NWayer (Nova York) e Tiempo na Espanha. Presidente do Sinapro-MG. Conselheiro do CENP, perito judicial nas áreas de comunicação e direito autoral. VP da Appa. Diretor de comunicação e marketing da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes. Sócio-diretor e responsável pela coordenação de planejamento e atendimento na LF/Mercado. Profissional com mais de 25 anos de experiência em assessoria e consultoria de planejamento estratégico de comunicação.

 

Gustavo Queiroz, VP Região Nordeste 1

Sócio e copresidente da Morya Comunicação, é formado em comunicação pela Universidade Federal da Bahia e pela Faculdade de Tecnologia e Ciências. Pós-graduado na ESPM, realizou o MBA Executivo da Amana Key. Possui especialização em negociação pela (PON) Harvard University e em gestão de pessoas, pela Fundação Getúlio Vargas. É presidente do Sinapro-BA e integrante da diretoria da Fenapro, também do Conselho das Obras Assistenciais de Irmã Dulce (OSID) e do Instituto do Conhecimento (ICON), instituição ligada ao Endeavor. Também foi diretor da Abap-BA.

 

Daniel Queiroz, VP região Nordeste 2

COO do Grupo Duca. É VP do Sinapro-PE, VP Regional da Fenapro e mentor da Endeavor no apoio à causa do empreendedorismo. Foi diretor da Abap capítulo Pernambuco, e também foi sócio-diretor executivo da Creatto Comunicação Estratégica, bem como diretor financeiro na Ampla Comunicação. Formado em ADM, tem mais de 20 anos de experiência em gestão empresarial, e atua há 18 anos no mercado publicitário.

 

José Anderson Ferreira de Andrade, diretor de integração de disciplinas

Administrador de empresas com especialização em marketing, fundador e CEO da A2C, cofundador da Abradi Nacional e atual presidente da entidade, ex-presidente fundador da Abradi-SC. Palestrante sobre temas ligados a empreendedorismo, startups, gestão, investimento-anjo e liderança educadora.

Rodrigo Capdeville, diretor de relações governamentais

Atua há 30 anos no mercado publicitário brasiliense, cursou comunicação social na Universidade de Brasília. Foi presidente do Sinapro-DF e integrante da APP e da ADVB. É sócio VP da Giacometti.

 

Rosa Estrella, VP Região Sul

Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do ES – UFES, iniciou carreira como redatora publicitária. É presidente e sócia-fundadora do Grupo Fórmula (SC). Iniciou sua atuação associativa como presidente da Ampro/SC. Já presidiu a Abap/SC e também o Sinapro-SC. Assumiu a diretoria de projetos especiais da Fenapro em 2013.

 

Marcus Pereira, VP regional Norte

Copresidente e sócio-proprietário da Gamma Comunicação, formado em ADM pela Universidade Federal do Pará e em gestão empresarial pela Universidade da Amazônia. É pós-graduado em marketing na ESPM; em marketing de varejo, pela FIA – USP; e em gestão financeira e negócios, pela Unama. Já ocupou a direção comercial do Jornal Diário do Pará e também a gerência regional da American Express SP e no Norte e Nordeste. Atua, ainda, como presidente do Conselho da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil e da Abap/Pará.

 

Alexis Pagliarini, diretor-superintendente

Com 25 anos de experiência, atuou em posições de liderança em empresas e agências como Coca-Cola, Honda, DPZ e Loducca, além de instituições como Amcham e World Trade Center. É VP da Ampro; foi presidente do  Meeeting Professionals International; do comitê de Marketing Trends do WTC; integrante do Board Latam do CMO Council; integrante do Conselho de Ética do CENP e ex-presidente do comitê de Promoções e Merchandising na ABA. Também foi professor da FGV e da ESPM, além de palestrante no Cannes Lions. É colunista do jornal PROPMARK e colaborador do Portal PanHotéis e Blog Wow.

 

Helena Zoia, diretora jurídica

Integrou o grupo que fundou a Fenapro, tendo respondido por todos os trabalhos jurídicos que deram corpo legal à Federação Nacional das Agências de Propaganda. É bacharel em direito pela USP, onde também se doutorou. Complementou sua formação, frequentando o curso de direito de autor e conexos, ministrado pelo prof. Antonio Chaves, na USP; de psicologia e sociologia em comunicação, na PUC/SP e de direito administrativo público, ministrado pelo prof. Hely Lopes Meirelles. É advogada titular do escritório Helena Zoia Sociedade de
Advogados.