26% dos produtores de vídeos online ganham dinheiro com conteúdo

Estudo da Samba Tech  aponta que 26% dos produtores de vídeos ganham dinheiro com conteúdo no Brasil. O relatório InsightSamba também mostra que a produção de vídeos é algo relativamente novo. 66,9% dos participantes declararam produzir vídeos há menos de dois anos, sendo que destes, 44,1% começaram há menos de um ano.

As porcentagens que correspondem aos produtores mais antigos no mercado, ou seja, que produzem vídeos há três ou mais de cinco anos são 20,3% e 12,7%, respectivamente. O levantamento também aponta que 49,1% dos profissionais passaram a investir em produção de vídeos como uma atividade paralela ao trabalho. Apenas 23,3% dos participantes declararam utilizar a ferramenta como um hobby. 

Já 73,2% dos produtores de vídeos não têm essa prática como uma fonte de renda. O formato de monetização de vídeos mais utilizado pelos produtores de conteúdo foi o de venda de conteúdo na internet, que correspondeu a 17,4% dos participantes do estudo.

Por 13 dias, a Samba Tech ouviu duas mil pessoas de diferentes faixas etárias, que responderam voluntariamente a um questionário com 24 perguntas. Entre os participantes estão profissionais e amadores na produção de conteúdo em vídeos de todas as regiões do país. O grupo foi composto, majoritariamente, por pessoas que declararam ter entre 25 e 34 anos, o que correspondeu a 45,2% de toda a amostra. Entrevistados com 19 a 24 anos foram 23,8% da amostra total.

“Decidimos realizar esse levantamento para mostrar para as pessoas que o mercado de vídeos online se tornou um verdadeiro oceano azul para quem tem boas ideias e conteúdo de qualidade. Em um mundo que está totalmente conectado, podemos perceber que a produção de conteúdo independente cresce a cada dia e, acredite ou não, há espaço para todo mundo, para aqueles que se consideram amadores e também para os que já são profissionais“, comenta Pedro Filizzola, CMO da Samba Tech.

A Samba Tech é uma das empresas pioneiras na distribuição de vídeos online na América Latina. Clique aqui e acesse o relatório completo da pesquisa InsightSamba.