Propcast recebeu executivos da Cimed e da Scantech Brasil para falarem sobre os desafios da mensuração
Na maioria das vezes, quando se fala do sucesso de um produto ou de uma marca, é normal olhar para a estratégia de mídia, de marketing de influência, da criação. No entanto, nada disso acontece se o produto não estiver disponível na loja. E como fazer essa mensuração? E qual é a velocidade necessária para se antecipar?
Essas foram as perguntas que o propcast fez a Fernando Sodre, diretor de marketing na Cimed — que tem o Carmed Fini como um caso bem-sucedido —, e com Fernanda Mazzocchi, diretora do ScannMarket para a América Latina na Scanntech Brasil.
A Scanntech é uma empresa de tecnologia especializada em soluções para o varejo, com foco na coleta, análise e uso de dados de ponto de venda (PDV). Uma das principais ferramentas da empresa, o Scann Market consegue transformar a análise de mercado ao oferecer uma leitura granular na mensuração de performance.
A solução permite acompanhar SKU por SKU, estado por estado e canal por canal, com rapidez e eficiência, a performance de produtos e concorrentes, além de identificar tendências e inovações no setor, garantindo que a tomada de decisões estratégicas seja mais assertiva e baseada em dados.
“Todo mundo fala do speed to shelf, que é a velocidade do produto para chegar na gôndola. Porém, mais do que isso, a gente precisa ter velocidade para medir. Se a gente não tiver velocidade para medir, não vai ter velocidade na inovação”, disse Mazzocchi.
Já Fernando afirmou que a Cimed é uma empresa realizadora. “Saímos fazendo”, contou. Mas ressaltou que a empresa está focada na mensuração.
“Uma das coisas que precisamos melhorar é em mensuração. Mensuramos muito pouco ainda, tanto que estamos nos estruturando para isso”.
Veja abaixo o episódio completo: