Abordagem das campanhas foi positiva no Super Bowl 51
O PROPMARK online perguntou aos leitores o que eles acharam das campanhas do Super Bowl este ano, considerado o break mais caro do mundo – o comercial de 30 segundos foi negociado em torno de US$ 5 milhões. Para 32% dos respondentes da enquete, assuntos como imigração, racismo e machismo, abordados por marcas como Audi, 84Lumber e Budweiser, despertaram o interesse e levaram as pessoas para outras plataformas de mídia.
Já 24% dos leitores consideraram que os intervalos da partida entre o New England Patriots (campeão) e o Atlanta Falcons tiveram poucas ideias inovadoras. Para eles, as marcas trouxeram as mesmas fórmulas usadas nos últimos cinco anos, como bichos falantes e celebridades ‘inesperadas’.
Também 24% avaliaram que nenhuma marca se sobressaiu durante o Super Bowl. “As marcas quiseram pegar leve em um ano cheio de ódio e agressividade por conta das eleições americanas”.
Por fim, 20% acharam que marcas como Coca-Cola e Airbnb fizeram mais do mesmo, mas outras como Budweiser e Audi, trouxeram assuntos a serem debatidos.