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Características complementares, visão de negócios parecida e praticamente o mesmo tempo de estrada, 18 anos, levaram a RP1 Comunicação e o Grupo RMA a unirem forças, juntarem suas siglas e criar a terceira maior agência de relações públicas independente do mercado brasileiro. A RPMA, dos sócios Claudia Rondon, Augusto Pinto e Marcio Cavalieri, nasce com o objetivo, nas palavras deles, de brigar forte num mercado altamente competitivo com uma estrutura de marketing digital sem igual.

“Vai ser a agência de relações públicas mais estruturada para fazer campanha digital. Somos uma agência de relações públicas com uma agência digital dentro. Não conheço outra que tem uma estrutura forte como a nossa, com 35 profissionais dedicados”, conta Claudia, publicitária e fundadora da In Press Porter Novelli, que vendeu e logo após fundou a RP1.

Enquanto a RP1 atendia mais clientes de varejo e consumo, a RMA era mais voltada para tecnologia. A própria formação dos sócios é complementar. Claudia é publicitária, Pinto é engenheiro e Cavalieri jornalista.

“A pesquisa da PR Scope mostra o desejo dos clientes, cada vez maior, em ter uma agência integrada, com mais competências. A ênfase está em relacionamento e conteúdo, algo cada vez mais valorizado. Vimos a oportunidade de ter uma agência para competir nesse nicho”, diz Cavalieri. “Com essa fusão, já temos competências estabelecidas em várias áreas e capacidade digital para oferecer aos nossos clientes”, complementa Claudia.

Pinto afirma que nos últimos anos a RMA investiu muito em marketing digital e hoje já fatura cerca de R$ 7 milhões com essa unidade de negócios. “Temos praticamente uma agência digital dentro de uma empresa de relações públicas. As campanhas digitais sempre partem de um propósito e têm PR integrado”, destaca ele. A RPMA nasce com 150 profissionais e uma carteira de 130 clientes, como 3 Corações, Raia Drogasil, Cacau Show, CPFL Renováveis (da da RP1), Adobe, Netshoes, Coca-Cola Femsa, GE, Hospital Nove de Julho E Klabin (da RMA). “São clientes muito diferentes, não há conflitos”, garantem os sócios.