Reunir todos os funcionários do Santander era um desejo do presidente da instituição financeira, o executivo Sergio Rial. Ele conseguiu materializar essa intenção no último dia 2, quando lotou o Allianz Parque, o estádio do Palmeiras em São Paulo, com 40 mil profissionais que trabalham para a corporação em todo o país. Rial apareceu no palco descendo do topo do estádio de rapel. Foram seis meses de preparação do evento batizado de “O nosso dia”. Após os agradecimentos de Rial aos colaboradores pelo cumprimimento de metas, Fafá de Belém cantou o Hino Nacional e, em seguida, a cantora Ivete Sangalo fez um show de aproximadamente 90 minutos.

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Segundo Fernando Guntovitch, CEO da The Group, foi a maior atividade de cunho corporativo já realizada no país, não só pela estrutura receptiva, mas também pela logística para receber um volume tão grande de pessoas em um único dia. Foi estruturado um RSVP de confirmação, montagem, ensaio, desenvolvimento de conteúdo, roteirização e negociação. Toda a criação, key visual, planejamento e desenvolvimento, comunicação e operação ficaram sob a responsabilidade da TG, que atende o Santander há mais de dez anos. Cerca de três mil profissionais foram arregimentados para dar suporte ao evento.

“Quando falamos em eventos corporativos, raramente se considera tanta gente assim; nesse caso, só um lugar poderia receber tantas pessoas de maneira confortável: um estádio de futebol”, diz Guntivitch. “Nosso desafio era unir todas as pontas”, complementa Flávia Gil, responsável pela produção executiva do projeto.
Os números são grandiosos: 12 quilômetros de cabos e fios na parte elétrica; 30 mil quilômetros percorridos por todos os convidados para chegar ao estádio; 27 toneladas de equipamentos suspensos; quatro toneladas de palco; 50 mil pedaços de pizza servidos; oito mil litros de cerveja consumidos; sete quilômetros de gradil e 400 rádios de comunicação.
“Foi uma noite superimportante para a TG, para o Santander e para o mercado como um todo. Ela reforça a importância de eventos, experiências que nunca serão esquecidas, que repercutem. A coragem de fazer algo dessa maneira, desse tamanho, deve ser celebrada”, finaliza Guntovitch.