“As coisas precisam fazer sentido”

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Neste jogo cabe às marcas assumir o protagonismo nessa história, “amarrando” todas as pontas

Acredito que a virada de ano de 2016 não será igual a nenhuma até então. Olho ao meu redor e vejo uma sensação coletiva de esforço para não deixar a situação política e econômica nos paralisar e roubar as conquistas dos últimos anos.

Não podemos!

Nunca vivenciei tanto trabalho e empenho, oportunidades geradas pela criatividade da insegurança, flexibilidade para as novas sinergias.

Estamos encarando um estreitamento das incoerências consolidadas por arbitrariedades de interesses.

Em 2016, as coisas precisam fazer sentido, se justificar.

Será um dos anos mais desafiadores que já tivemos. E não digo isso pelas dificuldades, que até já foram mais intensas no passado, mas pela exigência que teremos de nos impor dia após dia, para não ficarmos à espreita das lamentações e limitações.

Temos nas mãos um forte sentimento cultural e social que precisa de resposta, que foi emponderado e quer continuar com fôlego nos próximos anos. 

O marketing de 2016 precisará trabalhar para atender a esse chamado.

Temos uma nova geração que consome diferente e outras tantas que precisam ser amparadas e conduzidas com segurança pelos novos tempos.

A boa notícia é que vejo motivação e entusiasmos em todos nesse sentido. Cabe às marcas e companhias assumirem o protagonismo nessa história, “amarrando” todas as pontas com verdade e propósito.

Hoje, mais do que nunca, as pessoas vão atrás de um benefício real, não de um discurso.

Terá a audiência em 2016 quem melhor simplificar, quem melhor entreter, quem melhor amparar, quem melhor conduzir uma entrega pertinente, coerente e atual.