Banco do Brasil e Nossa Caixa lançam a primeira campanha conjunta desde o anúncio da compra da instituição paulista pelo banco nacional. O filme estreou nesta quinta-feira (11) em São Paulo e é estrelado pela atriz Fernanda Montenegro, com participação do artista plástico Eduardo Kobra, autor de obras que refletem o “espírito” paulista, como o “Muro das memórias”, que fez em homenagem a história de São Paulo. Também na quinta foram lançados os spots em São Paulo (capital e interior), e nesta sexta-feira (13), as peças impressas, em jornais de veiculação nacional.

Segundo a gerente-executiva de marketing e comunicação do Banco do Brasil, Morgana Cristina Santos, a ideia de trabalhar com a atriz e o artista plástico é mostrar uma mistura positiva de coisas distintas, o que representa a união dos dois bancos. “A Fernanda Montenegro passa a ideia de credibilidade, enquanto que Kobra tem sua importância no contexto paulista. Também trazemos um funcionário de cada instituição para assinar a campanha, o que reforça ainda mais a união de duas forças”, afirma.

Com assinatura “Faz diferença ser cliente do maior banco de São Paulo”, que faz referência à assinatura do BB: “Faz diferença ter um banco todo seu”, a campanha segue até o dia 20 deste mês. Entretanto, Morgano explica que a ação irá evoluir de acordo com a demanda de divulgação de novas informações sobre a unificação. “Quando iniciamos a junção dos serviços de saques e consulta de saldos dos dois bancos, no últimos dia 10, essa informação acabou ficando de fora das peças impressas, de TV e rádio. Só foi incluída nos materiais de ponto-de-venda. Então, em breve lançaremos alguma ação para comunicar isso”, detalha.

A campanha leva a assinada da agência Master. Segundo Morgana, a gestão das marcas Nossa Caixa e Banco do Brasil permanece independente, no máximo, por mais um ano. Neste período, as duas instituição farão o alinhamento de comunicação, podendo ter outras campanhas conjuntas ou de forma separada. Hoje, o Banco do Brasil é atendido pela Master e Artplan e Nossa Caixa pela Contexto, Matisse e Adag.

por Daniela Dahrouge