BIC anuncia estratégia para volta às aulas 2012

“Volta às aulas com tudo. Volte às aulas com BIC”. É com esse mote que a BIC, multinacional francesa, dá o pontapé incial para o período mais importante do ano para o segmento de papelaria, os meses de janeiro e fevereiro.

O slogan faz parte da campanha, criada pela Borghierh/Lowe, que vai divulgar as novidades da BIC para 2012. De acordo com Emerson Cação, diretor de marketing da empresa, a ação começa a ser veiculada em novembro, mas o forte mesmo entra no ar ano que vem.

O executivo lembra que os dois primeiros meses do ano respresentam 65% das vendas do setor  e, por isso, a empresa está investindo forte, principalmente, na ampliação de seu portfólio e divulgação dos produtos. Entre as novidades, está a extensão da linha Evolution, que antes era composta pelo tradicional lápis preto e, agora, passa a contar com ítens para colorir, como giz de cera, por exemplo.

Para Anderson Gallo, gerente de produto da categoria de papelaria da Bic Brasil, com mais de 10 anos de existência, estava na hora  do Bic Evolution,  que é líder no mercado nacional, aumentar a família. Segundo o executivo, o produto possui atributos como qualidade, durabilidade, ponta resistente e fácilidade de apontar que faz com que o consumidor confie no lápis.

Cação diz que, além da ampliação da linha Evolution, também merecem destaque a diversificação da linha de canetas duas cores, a edição limitada Bic Colection, a atualização de artes para etiquetas escolares da Pimaco e os novos acabamentos para instrumentos de luxo Sheaffer.

 
Também entram como novidade no portfólio, o marca texto Bic Marking Color, os corretivos Bic Mini e Super Tape, além das canetas Bic Cristal for Her e Bic for Her, entre outros.
Cação lembra que a companhia tem como diferencial as inovações do seu portlólio, cerca de 20% é composto por novidades e este ano não é diferente.

O executivo diz que a meta da empresa é manter o crescimento de 13% em 2010, número que vem registrando há dois anos, e que é acima do mercado e da concorrência. Ele conta que o mercado brasileiro é o segundo mais importante para a companhia, só perdendo para os EUA.