Bullet abre operação para atendimento de clientes nas Américas

Para fomentar os negócios dos clientes nas Américas, a Bullet acaba de inaugurar operação nos Estados Unidos. Às vésperas de completar 30 anos de mercado, a agência dá um passo no cenário internacional, com projeto liderado pelo sócio e CEO Fernando Figueiredo.

O executivo comandará a operação da Flórida e dividirá as demais funções da Bullet ao lado de seus sócios Mentor Muniz Neto (CCO) e Adriana Ribeiro (COO). “A Bullet sempre realizou trabalhos internacionais para seus clientes. A demanda sempre existiu e era realizada a partir do Brasil. No entanto, a grande maioria dos clientes regionais parte dos Estados Unidos, por isso decidimos ficar mais perto desse centro de decisões”, explica o executivo.

A agência já vem trabalhando as marcas dos clientes no exterior. Desenvolveu, por exemplo, o conceito criativo para Knorr para toda a América Latina, além da convenção de vendas da Whirlpool, em Chicago, Embratur, em Bruxelas e o projeto de conteúdo para a TAM no Chile e na Venezuela.

A Bullet US terá um time de gestão local e atuará como um hub criativo e de execução para as Américas. O objetivo é internalizar o trabalho de coordenação regional que hoje é feito pelo próprio cliente, centralizando informações e implantando país a país a ideia. Entre os clientes da agência que poderão se beneficiar nesse novo modelo estão Google, Diageo, Azul Linhas Aéreas, Electrolux, Pepsico e P&G, que já possuem forte atuação nos Estados Unidos.

Para Fernando Figueiredo, além de garantir um padrão de qualidade dos projetos no mundo, a novidade ainda trará agilidade e capilaridade: “O cliente demanda para a Bullet US, que através de métodos de controle garantirá qualidade e padrão criativo, além de controle de pricing, permitindo que tudo o que for feito em diferentes países das Américas tenha o mesmo selo”, explica.

 Na prática, isso será possível porque a Bullet US trabalhará em conjunto com a operação brasileira, numa forte relação entre as duas operações, além da criação de uma network de parceiros globais e de agências regionais. Por isso, a agência brasileira segue como o principal polo criativo e estratégico de todo o negócio