Campanha da TIM estreia sob vigilância do governo
Segundo o ministério, há divergências em relação à oferta e publicidade do serviço e as condições e limitações contratuais. O órgão quer apurar indícios de publicidade enganosa e esclarecer se todos os direitos e garantias dos consumidores estão sendo respeitados. “É dever do fornecedor informar, esclarecer e orientar o consumidor sobre todas as condições do serviço ofertado. A oferta e a publicidade revelam o padrão ético das empresas. Não podemos admitir que elas se aproveitem da vulnerabilidade dos consumidores, criem falsas expectativas e enganem o consumidor”, afirma em nota o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Senacon/MJ, Amaury Oliva.
Se condenada, a TIM pode ter que pagar R$ 7 milhões. A empresa tem prazo de mais nove dias para prestar os esclarecimentos, que envolvem a oferta de serviço de um aplicativo que é gratuito para o consumidor. A operadora garante que irá prestar os esclarecimentos necessários.
Enquanto os responsáveis analisam o caso, a campanha que conta com esquetes do grupo de comédia Cia. Barbixas de Humor entra no ar com uma estratégia de divulgação integrada nos canais da companhia, grandes portais de internet e redes sociais.
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