Canal Sony confirma segunda temporada de 'Shark Tank Brasil'

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Time de “tubarões” avalia projetos de empreendedores e faz a opção por investir ou não em um novo negócio; na primeira temporada, foram investidos R$ 7 milhões

Depois de uma bem-sucedida temporada de estreia, o reality Shark Tank Brasil – Negociando com Tubarões volta ao Canal Sony, ainda neste semestre, para sua segunda temporada em versão nacional. A atração é baseada no modelo original americano e coloca empreendedores frente a frente com investidores, que, após assistirem à apresentação do projeto, podem optar por investir em um novo negócio.

O modelo do programa, segundo pesquisa da Millward Brown para o canal, tem sido, em tempos de crise, inspirador para quem busca um recomeço, entre outros atributos.

De acordo com dados do estudo, realizado entre outubro e novembro de 2016 em dez capitais brasileiras, após assistir ao episódio, os respondentes tiveram uma impressão positiva. Para 68% dos ouvidos, a atração ensina, enquanto que para 56%, ela é realista. Os atributos mais relacionados ao programa foram: inspirador, surpreendente, moderno, original, interessante e envolvente.

O VP de adsales do Canal Sony, Maurício Kotait, afirma que o formato do projeto gerou repercussão no país em seu ano de estreia. “É um projeto moderno, que mexeu com muita gente que busca um plano B na vida, principalmente no momento em que estamos vivendo”, disse.

O reality show garantiu ao Canal Sony um aumento de 42% na audiência e de 52% no share para o público ABC de 25 a 49 anos, durante sua faixa horária de exibição. Além disso, segundo Kotait, a atração aumentou a participação masculina no canal, que tem no público feminino sua maior audiência.

Já no que diz respeito aos patrocinadores, foram seis cotas vendidas para Uol PagSeguro, Grupo Kroton, Centrum (Pfizer), Emirates Airlines, Volkswagen e SAP. Para a próxima edição, o número de cotas colocadas à venda será o mesmo. Já para os interessados em apresentar um projeto, as inscrições abrem em breve.

Shark Tank Brasil alcançou na primeira temporada 6 milhões de pessoas e investiu em 22 empresas, em um total de R$ 7 milhões. A produção foi da Floresta, que permanece na segunda fase. Os investidores da atração, conhecidos como sharks (tubarões, em inglês), foram o cantor e empresário Sorocaba; a empresária Cristiana Arcangeli; o fundador da Polishop, João Appolinário; e o presidente do China in Box, Robinson Shiba. A investidora-anjo Camila Farani e o empresário Carlos Wizard se revezaram ao longo da atração.