Cantor Thiaguinho é estrela da nova campanha de Delícia
EXPERIÊNCIA
O pagodeiro Thiaguinho é a estrela da nova campanha da margarina Delícia desenvolvida pela Lew’LaraTBWA para a marca da Bunge
A partir desta terça-feira (4), a margarina Delícia inicia uma ação promocional que tem como protagonista o pagodeiro Thiaguinho. Sob o mote Delícia de prêmio, o projeto tem a assinatura da agência Lew’LaraTBWA. O comercial detalha a mecânica que promete prêmios para quem achar nos potes do produto da Bunge um cartão pré-pago bloqueado com os dados para fazer o resgate, experiência que Thiaguinho vive no filme. O prêmio máximo é de R$ 500 mil. Para ter certeza de que oferecer dinheiro era o passo certo, o anunciante deu ouvidos à pesquisa do instituto PHD, que mostra que 66% dos consumidores preferem ser premiados com moeda viva.
ATIVISMO
No próximo dia 13, o canal GNT promove no espaço Tomie Ohtake, em São Paulo, a segunda edição do projeto Teia Digital. Os convidados serão Yeonmi Park, ativista de direitos humanos norte-coreana, e o americano Dex Barton, que trabalha para ajudar comunidades e empresas a promoverem a paz através da tecnologia. Os temas serão alegria, cuidado e desejo.
EMPREENDEDORISMO
Neilo Patel, Washington Olivetto, Luiza Trajano e o comediante Fabio Porchat são alguns dos convidados do evento Empreenda sem fronteiras, de 7 a 9 deste mês, em São Paulo.
MAQUININHA
Especializada em meios eletrônicos de pagamento, a marca Rede, do portfólio de produtos da holding Itaú Unibanco, tem campanha criada pela DPZ&T. O humorista Marco Luque empresta seu personagem Mustafary para um dos filmes, além de ajudar a construir outros dois para o projeto. O hippie vivido por Luque decide investir em comercializar artesanato e, para aumentar as vendas, resolve usar a maquininha de débito do banco.
O comediante Marco Luque, com profissionais da DPZ&T e Itaú, empresta seu personagem Mustafary para ação da Rede
EXPEDIÇÃO
Diretor de fotografia e assistente de fotógrafos como J.R. Duran, Luiz Crispino e Mauricio Nahas, Eduardo Colesi transformou os flagrantes que registrou durante viagem a 15 países da Ásia, entre os quais Laos, Mongólia, Nepal, Sri Lanka, Tailândia, Tibet e Vietnã, na exposição De Ásia a Z., que teve vernissage no último dia 27 e estará aberta ao público até o dia 10 de agosto, na Galeria Andrea Rehder, em São Paulo. “A viagem e essas fotografias trazem uma informação que pode parecer óbvia, mas que não pensamos nos dias de hoje: cada pessoa tem uma história e é preciso estar aberto para enxergar a riqueza de cada ser humano, assim como novos pontos de vista”, disse Colesi.
Figura típica da Mongólia teve imagem registrada pelo fotógrafo Eduardo Colesi. Ele fez uma expedição por países asiáticos para perpetuar a essência do modo de vida que une a simplicidade com coragem e ousadia para conviver com a natureza
CHROMA-KEY
O projeto FilmBrazil no Cannes Lions 2017 não se restringiu à placa de publicidade na fachada do Palais. O tema #TweetScripts, criado pela F/Nazca Saatchi & Saatchi, foi estendido para o Twitter e os 14 filmes produzidos impactaram mais de 6,1 milhões na rede social. Um deles foi Water, da Vetor Zero, com direção de cena de IÊ. Modelos em chroma-key chamaram a atenção nas ruas de Cannes.
SOBE
Desempenho
Com 22 Leões e a segunda colocada na pontuação geral do Cannes Lions 2017, a AlmapBBDO mantém o ritmo de prêmios na gestão de Luiz Sanchez e Cintia Gonçalves.
Desempenho 2
A DM9 também teve ótima performance no Festival de Cannes. A agência contabilizou 10 prêmios na competição e foi a terceira agência brasileira mais premiada.
Erase
Mensagens enviadas por WhatsApp poderão ser apagadas por quem se arrepender de algo que enviou por engano ou por impulso.
Desce
Torpe
Dá para imaginar uma escola pedir para seus alunos se vestirem como favelados do Rio de Janeiro? O fato ocorreu em Santa Catarina.
Fica a dica: ridículo.
Ataque
Agências da holding inglesa WPP tiveram sequelas com a invasão de hackers à sua estrutura. O problema afetou a Y&R, uma das suas marcas no mercado brasileiro.
Desequilíbrio
O Brasil arrecada R$ 13 bilhões com impostos da indústria de cigarros, mas gasta R$ 57 bilhões com tratamentos para os efeitos do tabagismo.