Claro lança instituto socialmente responsável
A Claro lançou nesta semana o Instituto Claro, divisão com objetivo de fomentar iniciativas que potencializem o uso das novas tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento de oportunidades inovadoras de aprendizado. Carlos Seabra, da IPSO; o jornalista Gilberto Dimenstein; Gilson Schwartz, da Cidade do Conhecimento – USP; e Roseli de Deus, da POLI-USP e Estação Ciência, foram nomeados para compor o Conselho da organização.
Para o instituto, o conhecimento é fator transformador da sociedade. Ao eleger a causa da educação, a Claro incentiva e apoia a revisão, a discussão e a inovação dos processos de ensino e de aprendizagem, compatíveis com a realidade e demandas atuais da sociedade.
“Queremos oferecer um espaço para que as pessoas trabalhem juntas – todas as correntes da academia, professores e alunos – e contribuam para a construção coletiva de um novo paradigma de educação. É um caminho sem mapa prévio, consolidado a partir da própria descoberta”, afirma Antonio Britto Filho, presidente do Instituto Claro e diretor de assuntos corporativos da empresa.
A iniciativa central é o portal integrado (www.institutoclaro.org.br), que contará com informações institucionais, além do observatório e do laboratório. Uma das finalidades do site é divulgar e reconhecer estudos, pesquisas acadêmicas e ações que discutam o impacto das novas tecnologias na aprendizagem, além de disponibilizar jogos e outros recursos para que as pessoas possam, de fato, experimentar formas lúdicas e interativas de aprender.
“Por meio do portal queremos mapear as iniciativas brasileiras, trazer referências internacionais e contribuir para a discussão de um tema que, por enquanto, tem protagonistas isolados, mas que pode crescer e influenciar a maneira de aprender das novas gerações”, diz Carime Kanbour, vice-presidente do instituto e gerente de responsabilidade corporativa da Claro.
Outros projetos, como a edição de 2009 do Claro Curtas e um seminário internacional para promover a discussão e a disseminação da causa, também serão gerenciados pelo instituto. Além disso, estão previstas ações direcionadas ao público interno da operadora, como o Programa de Voluntariado e Doação ao FIA (Fundo da Infância e da Adolescência), com o objetivo de fortalecer o engajamento dos funcionários com a prática de ações sociais.