Colgate espalha sorrisos em comunidades pelo Brasil
A ação é idealizada pela VMLY&R e promove a campanha “O Poder do Sorriso”, que conta com a parceria da ONG Turma do Bem
A Colgate, por meio de uma parceria com a ONG Outdoor Social, vai espalhar sorrisos em nove comunidades de quatro cidades do Brasil.
Idealizada pela VMLY&R, a ação promove a campanha “O Poder do Sorriso”, que conta com a parceria da ONG Turma do Bem e leva saúde bucal às comunidades. O projeto recorre ao fenômeno psicológico da pareidolia, que faz as pessoas reconhecerem imagens de rostos humanos ou animais em objetos e sombras.
As moradias em Cidade-satélite I e II, Jardim Santa Rita (Guarulhos-SP), Zona Periférica (Franca-SP), Valéria e Nova Sussuarana (Salvador-BA), Complexo da Maré, Vila vintém e Rocinha (RJ) terão suas janelas transformadas em símbolos de otimismo. Os moradores e comerciantes locais que cederem as suas fachadas para a ação vão ser remunerados pelos espaços locados.
“Poucas marcas conseguem ter um logo que represente tão bem a sua missão como a Colgate e é isso o que exploramos nessa ação: os sorrisos que a Colgate propicia às pessoas”, afirmaram Frederico Teixeira e Denon Oliveira, diretores de criação do núcleo Colgate na VMLY&R.
A ativação da Colgate terá início com uma palestra sobre Saúde Bucal, acompanhada da avaliação individual realizada pelos experts. Os jovens também receberão um kit de Higiene Bucal da Colgate. Crianças e adolescentes entre 11 e 17 anos, estudantes de escolas públicas, receberão atendimento 100% gratuito realizado por dentistas profissionais.
“‘O Poder de um Sorriso’ é daqueles projetos que mudam a vida das pessoas. O tratamento das crianças e adolescentes que apresentarem problemas de saúde bucal não será apenas pontual. Os selecionados receberão uma carta de encaminhamento após a ação para iniciarem um tratamento odontológico completo até completarem 18 anos”, completou Nelson Malta, Diretor de Marketing da Colgate-Palmolive Brasil.
A expectativa da empresa é de que quase mil crianças e adolescentes sejam avaliados, e, pelo menos, 20% deles realize o acompanhamento até a maioridade”, completa.