Como a digitalização ajudou o rádio a se manter relevante
Meio ampliou o seu alcance por meio de plataformas, como os serviços de streaming, podcasts e transmissões ao vivo
Em 2024, o rádio segue como um dos meios de comunicação mais resilientes e adaptáveis do mercado publicitário brasileiro. Segundo relatório da Kantar Ibope Media, o processo de digitalização foi fundamental para assegurar relevância.
O rádio não apenas preserva a sua audiência tradicional, mas amplia o seu alcance por meio de plataformas, como os serviços de streaming, podcasts e transmissões ao vivo.
Mesmo diante dos desafios impostos pelas novas tecnologias e pela fragmentação da atenção dos consumidores, é reconhecido como uma mídia com lugar cativo no mix de mídia, especialmente para anunciantes que buscam públicos regionais e fidelizados.
Na escuta
A CBN investe em eventos ao vivo e conteúdos de marca, como o ‘CBN Talks’, para estreitar laços com a audiência e manter a relevância junto aos patrocinadores. Há, por exemplo, encontros sobre educação financeira apoiados pela Fundación Mapfre. A expectativa para o fechamento de 2024 é positiva.
A emissora já acumula três anos consecutivos de crescimento, especialmente em suas iniciativas de digitalização e personalização de entregas comerciais.
Já na Antena 1, o diretor-comercial Marco Formenton espera um avanço superior ao primeiro semestre de 2024, quando atingiu 16%. O foco da emissora está em projetos especiais e no fortalecimento de sua rede, que cobre mais de 655 municípios.
Além disso, a Antena 1 observa uma tendência de consolidação do rádio nas plataformas digitais, com a busca de conteúdos inovadores para ampliar a audiência em streaming e em outras mídias.
Leia a matéria completa na edição do propmark de 23 de setembro de 2024
(Crédito: Foto de Kenny Eliason na Unsplash)