Como está o Índice de Bem-estar Corporativo no mercado de agências
Entre os pontos avaliados estão a autonomia e participação, burnout, volume de demanda, entre outros
Criado pela startup Zenklub, o Índice de Bem-estar Corporativo mostrou que o setor de serviços, que incluem agências, consultorias e martechs, tem um bom índice de IBC.
Ao longo de 2022, a análise coletou informações de mais de 300 empresas de 12 segmentos diferentes, como tecnologia, financeiro, logística, imobiliário, de educação e saúde.
Entre os 12 setores analisados, o de serviços ocupa o segundo lugar na média anual do IBC, ficando atrás apenas do de tecnologia. Ainda assim, sua pontuação, que é de 68,3, está abaixo do ideal, que é, no mínimo, 78 pontos.
Entre as nove frentes avaliadas pelo IBC, os trabalhadores da área declararam índices muito baixos de desconexão do trabalho e conflitos no ambiente corporativo.
Já a dimensão com pior pontuação foi a de ‘Preocupação Constante’, que reflete o quanto os colaboradores têm dificuldade para se desconectar da rotina profissional quando não estão em sua jornada de trabalho. Nesta faceta o setor ficou em sétimo lugar.
Desenvolvido por times de educação corporativa, medicina e psicologia do Zenklub, em parceria com psicometristas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o IBC avalia nove facetas diferentes: conflitos e situações abusivas, preocupação constante com o trabalho, desconexão do trabalho, autonomia e participação, exaustão/burnout, volume de demanda, relacionamento com líder, relacionamento com colegas e clareza das responsabilidades.