Dia do Consumidor abraça as marcas que conquistaram o coração do brasileiro
O Grupo Casas Bahia é pioneiro com o seu crediário, símbolo da relação histórica de confiança da marca com o consumidor
A compra de um eletrodoméstico entre os anos de 1970 e 1980 mobilizava toda a família em torno de um verdadeiro passeio nas lojas que dominavam o comércio à época. O extinto Mappin era uma delas. A varejista fechou as portas em 1999, após 86 anos construindo uma das marcas mais queridas dos consumidores, encravada na Praça Ramos de Azevedo, centro da capital paulista.
O jingle ‘Chegou a hora, venha correndo, é a liquidação'’ anunciava um dos momentos mais esperados do público. Adquirido em 2019 pela Marabraz, que explora o slogan ‘preço menor ninguém faz’, o Mappin foi relançado na internet. No entanto, sem ostentar a variedade de departamentos e produtos que um dia lhe deu fama.
Mas no coração do brasileiro sempre há espaço para as superpopulares, com tradição e carinho já reconhecidos por aqueles que só conseguem fazer compras em lojas que facilitam o acesso ao crédito. O rendimento domiciliar mensal per capita do Brasil foi de R$ 1.893 em 2023, segundo dados do Instituto de Geografia e Estatísticas (IBGE) calculados com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.
São famílias que, muitas vezes, sequer possuem acesso à internet. Elas têm de sair às ruas para encontrar o que precisam pelo preço que cabe no bolso. Só pela Rua 25 de Março, região central de São Paulo, passam cerca de 500 mil pessoas diariamente. Estima-se que o local, ícone de comércio popular no Brasil, receba mais de um milhão de visitantes às vésperas do Natal, Dia das Mães e Dia das Crianças, entre outras datas comemorativas.
“O Grupo Casas Bahia é pioneiro com o seu crediário, símbolo da relação histórica de confiança da marca com o consumidor. Acreditamos nos sonhos dos nossos clientes e fazemos de tudo para apoiá-los em suas conquistas”, diz Vivian Zwir, diretora de marketing do Grupo Casas Bahia. Bancarizados ou não, os consumidores adquirem bens de consumo por meio da compra a prazo.
Leia a matéria completa na edição do propmark de 11 de março de 2024