Os anúncios pagos em redes sociais tornaram-se parte integrante do plano de mídia das grandes empresas, apoiando objetivos desde a conscientização até a conversão. A iProspect, agência que atua e em 54 países, divulgou o estudo “Paid Social Trends” apresentando as principais tendências deste mercado referente ao ano de 2017. A edição mostra que o investimento em anúncios nas principais plataformas cresceu 86% comparando o ano inteiro de 2017. A pesquisa foi realizada com mais de 210 marcas, cujas ações abrangem investimentos em vários países, incluindo o Brasil.

“Este aumento é impulsionado pelos avanços no espaço social pago, que continuam a melhorar o desempenho nas áreas de resposta direta, conscientização, crescimento da marca, prospecção e aquisição de novos clientes. Os clientes continuam a ver fortes resultados em anúncios pagos, construindo dados primários para impulsionar melhor performance em todos os canais”, explica Gustavo Macedo, diretor da iProspect no Brasil.

Facebook

De acordo com Gustavo, no geral, a família de aplicativos e serviços do Facebook continua ser um forte impulsionador de impressões qualificadas, cada uma delas representando oportunidades diferentes de conduzir comportamentos de usuário desejados mais específicos que têm grande impacto nos negócios dos clientes. “A iProspect tem visto um desempenho estável e confiável por vários anos. A combinação certa de segmentação e blocos de anúncios permite alcançar aos clientes altamente qualificados e direcionar ações imediatas nas vendas offline. O papel dos anúncios pagos mostra que é um poderoso condutor da nova aquisição de clientes por meio de esforços de prospecção”, afirma Gustavo Macedo.

Twitter

 Segundo o estudo, no Twitter os gastos estão em declínio novamente, com queda de 56% em relação ao ano anterior, mas apenas 44% em relação ao trimestre anterior. De acordo com Gustavo, ano após ano o gasto está em baixa devido ao foco cada vez menor do Twitter em táticas de resposta direta. Além disso, 29% dos gastos do Q4 no Twitter foram alocados para gerar cliques em site e 22% para o novo recurso de divulgação em vídeo, que estão sendo bem aceitos. “Os dados indicam que podemos antecipar um crescimento significativo no investimento do Twitter durante o curso de 2018”.

Confira o relatório completo clicando aqui.