Diversidade e inclusão são foco de campanha da GSK
O Brasil está no topo do ranking dos países mais violentos para pessoas transexuais, de acordo com o Trans Murder Monitoring e ocupa a quinta posição no ranking mundial de feminicídio, como relatou Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).
Neste cenário, a GSK Consumer Healthcare (CH) tem falado cada vez em diversidade e inclusão para ressaltar mensagens contra diversos tipos de violência. As recentes campanhas das marcas Advil e Eno seguem esse mote e contam com pessoas que já vivenciaram preconceitos: as cantoras Lia Clark e Gretchen.
Com a mensagem ‘A grandeza e coragem de ser quem somos é maior que qualquer preconceito’, Advil, da categoria de Alívio da Dor da GSK CH, convidou Lia Clark, cantora e drag queen brasileira, para compartilhar sua história de vida em sua nova campanha.
A iniciativa tem o endosso da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos), entidade que também conta com o apoio da marca.
Priscila Gama, gerente da Categoria de Pain & Profit Brands, comenta a estratégia. “Queremos provocar uma reflexão coletiva sobre o ódio, a discriminação e o preconceito que ferem milhares de brasileiros, diariamente. Dores que são, quase sempre, vividas em silêncio. Por isso, nossa causa é em prol de uma sociedade onde a diversidade seja respeitada, com mais empatia, e, sobretudo, amor”, diz.
Em 90”, o filme traz a mensagem ‘Você é mais forte que o ódio. Você é mais forte que a discriminação. Você é forte’. “Já sofri muito com o preconceito. Hoje, me sinto privilegiada de poder me unir a uma causa pra lutar contra tudo isso. E abrir espaço para falar sobre a diversidade é extremamente necessário, porque a intolerância está aí, ela existe e machuca. As pessoas precisam se permitir conhecer e ouvir o outro, e entender que toda forma de amor é válida”, conta Lia Clark.
Já Eno coloca no ar em setembro nova campanha digital estrelada pela cantora Gretchen. A comunicação é baseada em três pilares: machismo, etarismo e LGBTfobia. Na ação, Gretchen dará respostas bem-humoradas a comentários preconceituosos como ‘lugar de mulher é na cozinha’, ‘tenho até amigo que é’ e ‘está ficando velha’.