Espaçolaser produz livro sobre história da depilação
O Espaçolaser produziu o livro “Beleza à Flor da Pele”, coletânea dedicada à história da depilação em diferentes eras e civilizações. A obra assinada pela jornalista Daniela Hirsch discute as influências históricas, culturais e de comportamento da depilação.
De acordo com a empresa, o livro reúne material sob diferentes óticas, desde a evolução da humanidade e da sociedade, até recentes inovações tecnológicas, passando pela cultura e costumes, rituais de beleza, autocuidado, higiene, sexualidade e sustentabilidade.
Paulo Morais, co-CEO da Espaçolaser, comenta a iniciativa. “Quando a vontade de publicar um livro sobre depilação surgiu, não imaginávamos que dezenas de entrevistas e pesquisas, dentro e fora do país, dariam vida a tão ricas conexões com o universo da beleza e com o comportamento humano. Este livro nos presenteou e apresentou uma nova face daquilo com o que trabalhamos todos os dias”, diz.
O livro aborda também os impactos ambientais que os métodos temporários, como a depilação com cera e a lâmina, podem gerar para o planeta.
Fernanda Milred, diretora da franqueadora da empresa, conta que a intenção com o livro é romper preconceitos, conversar sobre beleza de uma forma diferente e tratar do assunto como uma questão de escolha pessoal e consciente. “Quais áreas depilar e qual o melhor método para cada um, isso é uma resposta que somente cada um de nós pode responder. O importante é sentir-se bem na própria pele. E para entender um pouco mais sobre isso, ouvimos as diversas personalidades entre artistas, atletas, influenciadores e executivos”, afirma.
O lançamento do livro teve um debate virtual para convidados, comandado por Vânia Goy, especialista em beleza e bem-estar. A obra está disponível gratuitamente para download no site.
Segundo a marca, o projeto reforça o posicionamento da Espaçolaser como uma “empresa do futuro, que defende o poder de escolha consciente e individual e permite”. Ygor Moura, sócio e co-CEO da Espaçolaser, fala que houve investimento de R$400 mil na pesquisa sobre o assunto. “Queremos contar a história desse hábito e fomentar a discussão de novos hábitos de consumir no setor de beleza e serviços.”