Falta de apuração e curadoria de conteúdo contribui para fake news

A maior disseminação das fake news está nas redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas, pois não há apuração ou curadoria dos conteúdos compartilhados. Essa é a opinião de 41% dos respondentes de enquete feita pelo PROPMARK na última semana.

Com a aproximação do período eleitoral, as preocupações com fake news aumentam no Brasil. A Polícia Federal anunciou, por exemplo, que vai trabalhar para coibir as notícias falsas.

Para 23,39% dos leitores, é preciso que uma legislação específica seja criada para tipificar o crime de fake news e punir os responsáveis. Com pensamento semelhante, 20,97% acreditam que se as fake news fossem consideradas um crime, aumentaria a rapidez com quem as notícias seriam tiradas do ar, além de preservar a privacidade e liberdade de expressão dos cidadãos

Pensando sobre o impacto das fakesnews, 14,52% apontam que elas contribuíram para desacreditar a candidata Hilary Clinton durante as eleições dos EUA em 2016, levando à vitória de Donald Trump.

 

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