F.biz se aproxima mais dos clientes
A F.biz celebra a conquista de três clientes, chegando à casa nos três últimos meses. Mais do que a chegada de AIG, Totvs e Catho, porém, a agência está comemorando a ampliação de sua postura além da entrega publicitária, com forte conexão também nos negócios de seus parceiros. “Estamos amadurecendo uma postura que procuramos colocar em prática há dois anos, baseada em uma integração muito maior entre o negócio do nosso cliente e a visão de médio e longo prazo sobre a marca. Para Catho, por exemplo, trabalharemos on e offline. Maior do que isso, porém, é o fato de sermos responsáveis pelas ações de curtíssimo prazo, focadas em venda, no mesmo tempo em que planejamos a estratégia da marca para 2014. Antes, o cliente era de varejo ou branding. Hoje, estamos conseguindo juntar toda essa dinâmica em um único guarda-chuva”, explica Paulo Loeb, sócio e responsável pelo grupo de clientes transnacionais da agência.
Outra ação que reforça a postura é a contratação de Claudia Domenici, ex-Ernst Young e Data2MKT, como diretora de contas de performance. “A Claudia tem uma cabeça consultiva e uma pegada de negócios que ajuda bastante”, ilustra Loeb, que também indica como importante movimento do novo momento da agência a união entre áreas como business intelligence e mídia. “Antigamente, a divisão era muito feudal. Com essa união, estamos nos esforçando para que o know how não seja exclusivo das áreas, mas sim das pessoas”, enfatiza.
Os próximos passos passam pela contratação de novos profissionais, especialmente para o que Loeb chama de “grupo gerencial”. “Somos em seis sócios – o que ajuda muito nessa empreitada, já que conseguimos colocar a mão na massa também. O momento é da formação de equipes de gestão muito fortes, de transformar esse processo em um modelo”, afirma. Também tem crescido dentro de suas relações, segundo relata, a prática de “success fee”, baseada nos resultados dos clientes – algo que reforça a participação da agência no negócio. “E essa prática é cada vez mais normal na F.biz, mesmo que complementar às tradicionais, que envolvem fee e mídia. O que percebo é que do nosso lado, e também do lado dos clientes, há um apetite cada vez maior nesse sentido”, finaliza.