Gláucia Montanha troca Y&R por posição na Artplan
Desde 2004 na equipe de mídia da Y&R e há três anos como diretora-geral desta divisão da agência, a executiva Gláucia Montanha está de saída da marca do WPP, em fase de fusão com a VML. Seu destino é o Grupo Dreamers, onde irá liderar a unidade de Digital Business & Performance.
Intitulada Convert, a unidade tem foco em rentabilizar investimentos digitais e gerar oportunidades de negócio por meio de inteligência de audiência, uso de dados e tecnologia.
A Convert trabalhará de forma independente da Artplan, mas integrada com as áreas de mídia dos seus clientes, lideradas por Francisco Rosa (São Paulo), Sabrina Frota (Rio de Janeiro) e Maíra Orempuller (Brasília), bem como com o time de Creative Data da agência, comandado nacionalmente por Eduardo Sumi.
Gláucia soma 20 anos no mercado publicitário, tendo atuado nos mais diversos segmentos e, nos últimos anos, tem pautado sua carreira em brand performance, performance, métricas e e-commerce. Como já mencionado, nos últimos três anos, a profissional liderou a área de mídia, BI e performance da Y&R.
“As minhas experiências envolvem liderança de diferentes times e disciplinas, sempre com foco no resultado e no consumidor. Me considero apaixonada e comprometida pela busca incansável de caminhos que possam nos aproximar dos melhores resultados, criando relevância no dia a dia dos clientes e parceiros. Estou muito animada para abrir novas conversas na Artplan e no Grupo Dreamers”, comenta Gláucia.
“A Gláucia é uma profissional reconhecida, não só pela sua excelência, mas também pela capacidade de gerar negócios para seus clientes, ou seja, atua exatamente na missão primordial de qualquer agência que se propõe a ser relevante. Não poderíamos estar mais felizes com a vinda dela para comandar esta nova unidade, que representa uma evolução e um novo passo de nossa equipe de Performance”, ressalta Antonio Fadiga, CEO da Artplan.
Para o presidente executivo do Grupo Dreamers, Rodolfo Medina, estas novidades chegam justamente, para elevar ainda mais a operação da holding e, consequentemente, as entregas certeiras junto aos negócios de diferentes clientes. “Há algum tempo, estamos olhando com cuidado para a base de dados e investido bastante nesta inteligência, uma vez que a leitura correta destes insumos nos permite trazer melhores soluções às demandas dos clientes e às necessidades de mercado, sempre – claro – seguindo todos os critérios e os limites de proteção de dados estabelecidos. A Convert terá papel fundamental e decisório em tomadas de decisões e conversão de resultados”, completa Medina.