Grupo Ri Happy anuncia novo CEO

Thiago Rebello vai liderar o plano da empresa de fazer das lojas do grupo um espaço de experiência para os clientes

O Grupo Ri Happy anunciou que Thiago Rebello vai assumir o cargo de CEO. O executivo ingressou na empresa em novembro de 2022 para conduzir a transição junto ao então CEO, Ronaldo Pereira Júnior, agora nomeado membro do conselho.

Antes de ingressar na companhia, o executivo ocupou o cargo de vice-presidente de varejo no Grupo SBF e passou por empresas como Casa do Pão de Queijo, Walmart e Bompreço.

O anúncio reflete o novo momento da história do Grupo Ri Happy, que detém as marcas Ri Happy e PBKids.

"As nossas marcas são as mais queridas do setor no Brasil. Fazemos parte da memória afetiva de muitos adultos que, hoje, são nossos clientes e que nos visitam com seus filhos. Queremos continuar sendo um destino para as famílias, preservando nossa essência, ao mesmo tempo em que nos adaptamos ao novo", afirmou Rebello.

Para 2024, a empresa está planejando transformar as suas lojas em um local de experiência para os clientes, tanto para os adultos quanto para as crianças, com a proposta de adaptar e continuar expandindo gradativamente o conceito em funcionamento na Ecovilla Ri Happy, loja flagship da marca no Rio de Janeiro que reúne loja temática, teatro para espetáculos infantis, casa de festas, oficinas de artes, colônia de férias e atividades recreativas para as crianças e famílias.

"Queremos transformar nossas lojas em espaços de encontro e diversão para toda a família, com várias atividades, oficinas criativas e experimentação de brinquedos, oferecendo uma experiência que vai além da compra. Queremos tornar cada contato com nossas marcas um momento mágico que mereça ficar guardado na memória das crianças e suas famílias", explicou o executivo.

Além disso, Rebello planeja ampliar a linha de produtos e trazer os principais lançamentos do mercado em primeira mão e tem a expectativa de ampliar o número de franquias. O executivo também apontou o desejo de abrir novas lojas em cidades a partir de 70 mil habitantes.