Havaianas patrocina Comitê Paralímpico Brasileiro e cocria sandália com entidade
O calçado passará a integrar o portfólio permanente da marca no Brasil e parte das vendas do produto será revertida para o CPB
A Havaianas anunciou o patrocínio oficial ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e apresentou uma nova sandália desenvolvida em cocriação com paratletas e a entidade. O calçado foi desenvolvido para atender ao maior número possível de pessoas, com ou sem deficiência, e passará a integrar o portfólio permanente da marca no Brasil. Além disso, parte das vendas do produto será revertida para o CPB.
"Para nós, ver esse projeto inovador sendo lançado e visto em um palco de alcance mundial como as Paralimpíadas, é um orgulho e uma emoção enorme. Estamos muito felizes e entusiasmados por ter um produto que, além de atender mais pessoas, vai contribuir com o desenvolvimento de atuais e futuros talentos do esporte paralímpico", diz Maria Fernanda Albuquerque, VP de marketing global da Havaianas.
A parceria da Havaianas com o CPB começou em 2020, com o patrocínio para os Jogos Paralímpicos de Tóquio. Agora, a marca também estará presente com os paratletas como parte do uniforme oficial da delegação brasileira, que vai estrear a nova sandália na cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de 2024 em Paris.
"Parcerias como essa que firmamos com a Havaianas, que vão além do momento dos Jogos Paralímpicos são de extrema importância para apoiarmos a trajetória dos atletas paralímpicos de forma contínua, oferecendo mais qualidade e infraestrutura para que possam se preparar e evoluir para os momentos de competição. Além disso, esta parceria com as Havaianas fortalece a nossa marca de licenciamento e escudo de identificação oficial Brasil Paralímpico", afirma Mizael Conrado, presidente do CPB e bicampeão paralímpico no futebol de cegos.
O processo de criação ocorreu em colaboração com os esportistas, que participaram de diversas rodas de conversa e workshops com o time de Pesquisa & Desenvolvimento da Havaianas. Durante todo o período de criação e testes, a marca reuniu atletas com diferentes tipos de deficiência motora, como cadeirantes, paraplégicos e atletas com próteses ou pouca mobilidade nas mãos.