Holding Clube investe R$ 50 mi na realização de eventos proprietários

Nesta segunda-feira (29), a Holding Clube apresenta, em São Paulo, no evento All In 2019, os 12 projetos proprietários que vai administrar com o plano de engajar consumidores às marcas patrocinadoras. Entre elas, a John John, que já assegurou o naming right do sofisticado Réveillon de Jericoaquara, no litoral do Ceará. Esse evento vai exigir logística especial, como explica Juliana Ferraz, recém-contratada para comandar as áreas de negócios e relações públicas do grupo do empresário José Victor Oliva. Durante quatro dias, 24 mil pessoas vão se divertir no local com shows, festas e passeios.

“Firmamos um acordo com a Gol Linhas Aéreas que prevê o fretamento de quatro aeronaves. A rede hoteleira da região também está engajada para que esse Réveillon fique na história. Um concierge vai centralizar serviços e informações”, explica Juliana, acrescentando que os patrocinadores confirmados são Heineken, Pernord Ricard, Quaker, Minalba e Australian Gold.

O All In 2019 vai contar com um painel sobre marketing de experiência com mediação da jornalista e influencer de moda Maria Prata. Entre os convidados estão Alexandre Mutran (Rede Globo), André Vinícius (UOL), Daniela Falcão (Editora Globo/Condé Nast), German Carmona (Gol), Pedro Adamy (Ambev) e Pérola Cussiano (Instagram).

O investimento nas atrações é de R$ 50 milhões e vai envolver cross entre as agências da Holding Clube: Banco de Eventos, Samba, Cross Networking, Lynx, Rio 360 e Storymakers, além das empresas Panda Criativo, Mirante 9 de Julho, Riviera, Cia. da Consulta e Pazetto Events. O Camarote N1, no Sambódromo do Rio de Janeiro, conta com apoio da Brahma e transmissão ao vivo do UOL.

Uma das principais novidades do calendário da Holding Clube é a realização do Festival Path, um dos principais de inovação, tecnologia e criatividade do país, na primeira semana de junho do ano que vem. Será realizado na Avenida Paulista, com direito a shows e workshops gratuitos. A parte paga serão os painéis em espaços como o Masp (Museu de Artes de São Paulo).

“Qual é o futuro das marcas?”, pergunta Juliana, que responde: “Não precisamos ficar inventando a roda o tempo todo. O simples faz parte, mas com criatividade. Mas vejo a necessidade de contemplar o lado humano do consumidor, que está carente de afeto. Não adianta ter marca sem essa conexão. Por isso é muito importante realizar eventos para aplacar esse sentimento de angústia. A essa altura, já temos um novo presidente eleito. Bola pra frente! Temos de motivar o consumidor e ver que seu lado humano é que vai fazer a diferença na hora de planejar estratégias”, finaliza Juliana.