Le Postiche faz reposicionamento
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, Le Postiche chama as mulheres e a sociedade para fazer uma reflexão sobre igualdade de direitos e liberdade de escolha. O dia foi escolhido para o início das ações de reposicionamento de marca, que começa com a veiculação de um manifesto.
A nova posição da marca tem uma campanha de mídia, assinada pela fri.to, que celebra a igualdade conquistada pela mulher. A estratégia parte de estereótipos de gênero que cercam as mulheres ao longo da vida, e as convida a experimentar a própria liberdade de ser quem desejam.
“A Le Postiche é uma marca que valoriza os diferentes estilos de vida, gostos e perfis de mulheres, oferecendo uma extensa variedade de produtos. Estamos vivendo uma nova fase da empresa e da sociedade. Por conhecer tanto nosso público, sabemos de suas lutas constantes e diárias e acreditamos no seu potencial. Por isso, decidimos fazer parte desse movimento”, diz Alessandra Restaino, Superintendente da marca.
“Pelo histórico de marca, a Le Postiche sempre foi feminina e vanguardista. Dessa forma, existe uma conexão muito forte entre o DNA da Le Postiche e o movimento das mulheres por mais respeito às suas vontades e escolhas. Nossa missão como agência é transformar isso em uma história bacana e fazer com que as pessoas sejam cientes disso”, diz Erich Lago, diretor de operações da Fri.to.
Confira o manifesto compartilhado pela marca:
“Certamente você já ouviu essa frase: “Não faz isso menina, o que é que vão falar de você?”.
Se você é mulher, provavelmente ouviu esse tipo de coisa algumas dezenas de vezes. Mas agora, quem vai falar somos nós. As meninas de antigamente cresceram e viraram mulheres.
Somos uma geração de mulheres que não aceita mais sermões, repressões e piadas com nosso gênero. E não é porque o mundo está ficando chato. Ele está apenas mais desafiador. O que acontece com o mundo, com as pessoas e, principalmente com as mulheres, é que está havendo mais consciência e empatia. E isso implica em não aceitar as coisas da forma que sempre foram, a questionar, se respeitar, se posicionar e assumir a responsabilidade pelo que se é e pelo que se quer.
É nosso dever desconstruir os conceitos que nos foram impostos ao logo da vida. É nosso dever seguir lutando – mas não umas contra as outras, como também nos foi imposto. E sim juntas, lado a lado, umas com as outras.
Neste mês das mulheres, meu desejo é que todas se libertem dos rótulos que não dizem nada e sejam felizes como bem entenderem: sendo empresárias, artesãs, esportistas, autônomas, donas de casa. Sendo mães ou solteiras, magras ou gordinhas, fashionistas ou básicas. Sendo tudo isso, nada disso ou qualquer outra coisa. Afinal, ser mulher é poder ser igual. Ou diferente! E nós, mulheres, podemos tudo. Só não podemos deixar de ser quem somos, por nada nem por ninguém.
Vamos juntas, despachar as regras que nunca nos serviram e carregar na bolsa somente o que é especial, como nossos sonhos, talentos e vontades.
Sejamos cada vez melhores. Sejamos cada vez mais mulheres!”