LG aposta no conceito inteligência afetiva

A diretora de marketing Anna Karina Silva fala, entre outras coisas, sobre a campanha ‘Menos artificial, mais humano’

Há nove meses como diretora de marketing da LG no Brasil, Anna Karina Silva Pinto tem duas missões principais na gigante sul-coreana de eletroeletrônicos: consolidar a mensagem da marca e impulsionar vendas.

Com mais de 25 anos de carreira, a executiva conhece bem o setor e a cultura da Coreia do Sul: é ex-Samsung e teve passagens na Philips e Lenovo. “Eu estou num momento muito feliz na LG, porque é uma marca que não tem rejeição”, afirma ela.

Sob a tagline ‘Life’s Good’, a marca explora o conceito inteligência afetiva com a campanha ‘Menos artificial, mais humano’ e prometendo uma vida melhor para os consumidores por meio dos benefícios de seus produtos.

Melhor dos mundos
Eu estou num momento muito feliz na LG, porque é uma marca que não tem rejeição, é uma marca conhecida. Os produtos são bons, são duráveis. Para um marqueteiro é o melhor dos mundos. Quando a gente fala de eletroeletrônicos, a LG é uma marca de bastante renome, é muito forte em TV, a nossa linha Oled é líder de mercado. Embora os concorrentes já tenham lançado essa tecnologia depois, a LG foi precursora e realmente continua com uma qualidade superior.

Nova fábrica
No ano que vem, vamos inaugurar uma fábrica em Curitiba (PR) com foco na produção de linha branca que vai trazer toda a nossa tecnologia in vitro e olhando a necessidade do brasileiro. Serão geladeiras menores com características mais adequadas para o mercado, o que para a marca também é maravilhoso. O investimento inicial é de R$ 1,5 bilhão.

Temos uma gama de produtos eletrônicos para as atividades dentro de casa ou no escritório. A ideia é trazer uma vida melhor, uma vida mais gostosa, mais confortável e prática para os nossos consumidores. Essa é a nossa meta. A nossa missão é inovação para uma vida melhor, sob a tagline ‘Life’s Good’.

Inteligência afetiva
A nossa campanha realmente mostra os benefícios dos produtos e não os features. Este ano estamos trabalhando a inteligência afetiva, porque a gente já vem trabalhando com inteligência artificial há muito tempo.

Leia a entrevista na íntegra na edição do propmark de 7 de julho de 2025