Marcas falam sobre projetos na Amazônia e para a COP30

Empresas endossam projetos regenerativos e de conservação da floresta

A COP (Conferência das Partes) chega a sua trigésima edição entre os dias 10 e 21 de novembro, em Belém (PA), como um novo sopro de esperança para conter desastres climáticos. Mas falta fôlego.

A COP29, que ocorreu em Baku, no Azerbaijão, recomendou um aporte de US$ 300 bilhões anuais em ações direcionadas a países em desenvolvimento até 2035. Especialistas calculam, no entanto, que seria necessário um montante de US$ 1,3 trilhão. Quem paga essa conta?

Floresta Nacional de Carajás, em Parauapebas, no Pará, onde a Vale protege 800 mil hectares de área ao lado do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, a ICMBio (Ricardo Teles/Divulgação Vale)

O uso de energias renováveis no lugar de combustíveis fósseis - o petróleo - é uma das alternativas reiteradas pela ciência para que se cumpra o Acordo de Paris, assinado por 195 países em 2015. Dele, veio a meta de limitar o aumento médio da temperatura da Terra para 1,5°C, ou abaixo de 2°C - condição primordial para evitar pontos de não retorno em diversos biomas a partir de 2040.

Mas António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), já avisou que “não conseguiremos frear o aquecimento global abaixo de 1,5°C nos próximos anos”. A declaração foi feita durante reunião da Organização Meteorológica Mundial (OMM), em Genebra, na Suíça, no dia 22 de outubro.

Leia a íntegra da reportagem na edição impressa de 3 de novembro.