Movimento EmpowHer NY sobre viés de gênero e raça, é liderado pela bailarina brasileira Ingrid Silva (Divulgação)

SWITCHING
A matriz separatista é inesgotável. O CCO Bernardo Romero, da The Bloc, de Nova York, constatou que o racismo tem lugar na medicina. Ele criou a campanha The Call Experiment em parceria com o também brasileiro Rafael Rizuto, hoje CCO da BBH/NY, mas à época na TBD. O filme usa dados de pesquisas realizadas nos últimos 20 anos. Profissionais de saúde nos EUA acreditam que mulheres negras não são dignas de confiança. “Elas frequentemente usam o “code switching” (uma mudança no tom de voz para ‘parecer branca’) e alcançar melhores resultados em serviços via telefone”, explicou Bernardo. Uma atriz ligou mais de 30 vezes para um call-center de enfermeiros 24 horas. A metade com voz natural e a outra com voz disfarçada. “Os resultados foram assustadores: ligações com voz e nomes negros foram descreditadas e direcionadas para o posto de saúde; ligações com voz e nome brancos foram diagnosticadas de forma correta”, continou Romero. O trabalho quer chamar a atenção desses profissionais para que se inscrevam no treinamento do EmpowHer NY sobre viés de gênero e raça, liderado pela bailarina brasileira Ingrid Silva (foto acima), parceria de Bernando no projeto que já treinou cerca de mil atendentes.

CENP
Duas mulheres estão no Comitê Técnico do Cenp-Meios, que confere apoio ao conselho superior da entidade. São as executivas Manzar Feres (diretora-comercial da Rede Globo,) e Lica Bueno (sócia e diretora da Suno United Creatores, além de presidente interina do Grupo de Mídia de São Paulo).

Manzar Feres, é diretora da Rede Globo e passou a integrar comitê técnico do Cenp (Divulgação)

ACELERAÇÃO
O ritmo da transformação digital ficou mais rápido na pandemia. Essa é a pauta do programa Explosão Digital, exibido na grade da CNN com apresentação de Evaristo Costa.

O jornalista Evaristo Costa é o âncora do programa Explosão Digital (Divulgação)