Passados oito meses após o anúncio de fusão entre as empresas Elemidia e Eletromidia, a companhia apresenta nesta semana sua nova identidade visual. A operação passa a se chamar apenas Eletromidia, se consolidando como uma das principais empresas de mídia outo of home do Brasil.

Alexandre Guerrero, Chief Sales Officer (à esquerda) e Eduardo Alvarenga, CEO da companhia

O projeto de branding foi liderado pela agência Ana Couto, que conduziu remotamente o processo de criação. “Mesmo à distância, as equipes se envolveram muito no processo de branding. Conseguimos extrair o que cada marca tinha de melhor para chegar ao novo posicionamento, que entrega proximidade, relevância e impacto com um universo visual urbano e contemporâneo”, afirma a designer Ana Couto.

A nova Eletromidia nasce com 350 funcionários e um alcance diário de 20 milhões de pessoas no Brasil, com presença em trens e metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, em aeroportos do Rio, Porto Alegre e Fortaleza. A empresa concentra mais de 20 mil telas em prédios residenciais e comerciais, 95 shoppings em todas as regiões do Brasil e nas ruas, com a liderança em bancas de jornais no Rio, Belo Horizonte e Curitiba.

A nova marca promete, através da criatividade, levar conteúdo, serviço e experiências, apostando nas “conexões urbanas”. A Eletromidia quer também promover a evolução da mídia OOH investindo em informação, experiência e serviços, como explica Eduardo Alvarenga, efetivado como CEO nova companhia.

“A ideia é provocar e inspirar os anunciantes a criar junto com a gente, aproveitando o momento para acompanhar as pessoas na retomada, entendendo esse momento e o contexto no qual as pessoas estão voltando às ruas”.

Além da nova marca, a Eletromidia lançou também o serviço EletroConnect, estrutura multidisciplinar inspirada nos squads e que reúne profissionais focados em entregar soluções integradas para agências e anunciantes. “Queremos participar das jornadas do consumidor com inteligência e contexto, entregando relevância e utilidade. Estaremos próximos do mercado, das pessoas e dos clientes para provocar e sermos provocados a fazer diferente”, destaca Alvarenga.