O Encontro do Setor de Feiras e Eventos (Esfe) chegou à décima terceira edição com foco nos pilares de relacionamnto, geração de negócios e conteúdo, sob o tema “Pensar Global, Agir Local”. Líderes do segmento de turismo de negócios estiveram presentes no vento realizado nesta terça-feira (6) em São Paulo, incluindo gestores de compras, promotores de feiras, dirigentes de pavilhões de exposições e agências de eventos, marketing e live marketing. 

Diversos profissionais foram homenageados pelo Esfe. Um exemplo é Célia Pompeia, do Grupo Dória. “Foi muito bom estar aqui e o evento foi interessante. Encontrei pessoas com quem já havia trabalhado como Angelo Derenze (Shopping D&D). Existe uma exposição, presença de fornecedores, workshops espalhados e relacionamento muito grande. O evento consegue movimentar o setor de feiras e exposição”, afirma Célia. “O evento se tornou  parte fundamental da comunicação  da empresa. Não se pode só vender na TV ou rede social. Hoje, para poder fazer alguma coisa, o evento é fundamental, pois dá a oportunidade de demonstrar seu produto para um público formador de opinião por meio de conteúdo”, afima.  

Ale Oliveira

O Esfe 2018 teve mais de 60 marcas parceiras, segundo Otavio Neto, CEO do Grupo Radar & TV, e idealizador do evento. “É uma oportunidade para as empresas se relacionarem e promoverem seus produtos e serviços”, explica. Aém de patrocinadores como Expo Center Norte, Levy, CNC, GL Events, Hotma, Programason e Tech House, houve cerca de 30 expositores em áreas exclusivas para ações de netwoing. Empresas como Avianca, Club Med, Centro de Convenções Rebouças, Teleeventos, GVA Destinos, Vult Cosméticas e Windsor Hoteis estiveram entre eles.

O fórum teve dois seminários principais, um deles, “Pensar Global, Agir Local”, que teve a presença de Nick Dugdale-Mooere (UFI), Arthur Repsold (GL Events Brasil), Juan Pablo de Vera (UBRAFE), Paulo Ventura (Expo Center Norte), Fernando Horta (CCN), Marco Basso (Informa Exhibitions) e Paulo Octavio Pereira de Almeida (Reed Exhibitions). “Essa foi a principal mensagem do evento. Precisamos pensar grande, em eventos internacionais, mas lembrar das características positivas dos brasileiros, que conseguem ter um talento raro para captar e produzir eventos mesmo em momentos difíceis da economia”, explica Otavio Neto.

Outro seminário foi “M.I.C.E” – Na Mosca”, eu que executivos do setor discorreram sobre os desafios para os próximos anos. “O mercado teve uma flutuação, mas as empresas não deixaram de fazer seus eventos. Agora, os clientes voltaram a investir em eventos pesados e muitos deles no exterior”, resumiu Favio Rossi, diretor executivo da Flytour Eventos, que debateu ao lado de Toni Sandro (SPCVB), Santiago González (ICCA), Milagros Ochoa (escritório comercial do Peru no Brasil), Celio Ashcar Jr. (Ampro e AktuellMix), Rodrigo Cordeiro (MCI Brasil) e Alexandre Sampaoio (CNC).

Ale Oliveira