Reprodução

“Minha História”, livro de memórias da ex-primeira dama dos Estados Unidos Michelle Obama, pode se tornar a autobiografia mais vendida da história, afirmou a editora.

No Brasil, o best seller foi lançado pela Objetiva, mas a edição é da Penguin Random House, uma das divisões do conglomerado de mídia Bertelsmann. O ex-presidente Barack Obama também assinou com a Penguin Random House para publicar suas memórias da Casa Branca. A expectativa da editora é lançar o livro ainda este ano, mas não definiu uma data. A editora acredita que a obra terá sucesso similar ao da biografia de Michelle.

A Bertelsmann acelerou seu crescimento no ano passado impulsionada pela evolução positiva dos seus negócios digitais e por sucessos criativos como o Minha História. A empresa registrou em 2018 seu maior crescimento orgânico em seis anos.

Divulgação

Entre os marcos estratégicos houve a criação da Majorel, um grupo empresarial global de CRM, além da continuidade na expansão dos negócios de educação. Em 2019, a expectativa da empresa internacional de mídia, serviços e educação é de novo crescimento.

No último ano, o faturamento do grupo Bertelsmann atingiu o maior valor desde 2007. Subiu 2,8% para 17,7 bilhões de euros. A participação das atividades digitais no faturamento da empresa subiu para 49% no ano passado. Com isso, a Bertelsmann obteve quase metade do seu lucro total digitalmente. O crescimento orgânico somou 2,7%.

“2018 foi um ano fiscal de sucesso para a Bertelsmann. Tornamo-nos mais digitais e internacionais e estamos crescendo com mais força. O crescimento orgânico foi o mais alto em muitos anos, com quase metade do nosso faturamento vindo de atividades digitais. Ambos provam o quanto já avançamos na transformação da empresa”, aponta Thomas Rabe, presidente da Bertelsmann.

No Brasil, a Bertelsmann reforçou sua presença em 2018, também pela aquisição majoritária da empresa de educação corporativa Afferolab e ainda, no início de 2019, com o aumento das suas participações na editora Companhia das Letras.